355 – Momento de Tribulação (II Co. 4)
    
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação...” (v. 17a).

Introdução

As tribulações fazem parte da nossa vida. Haja vista o que Jesus falou: “... no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo...” (Jo. 16:33). Os ventos podem soprar em sentido contrário. As tempestades da nossa vida são inadiáveis. Quando Jesus estava no barco com os discípulos, agitou-se uma grande tempestade. Jesus dormia. Então, acordaram o Mestre. Jesus mandou o mar aquietar e os censurou por serem tímidos.  

Desenvolvimento

“Porque a nossa leve...”. Apesar de serem imprevisíveis e inadministráveis, as aflições fogem do nosso governo e domínio. O certo é que precisamos aprender a conviver com elas. Fazer com que elas trabalhem em nosso favor. A palavra de Deus nos ensina que devemos com leveza lidar com os problemas. Adversidades forjam nosso caráter.       

“... e momentânea tribulação...”. Todos nós passamos por momentos difíceis. O mundo vive mergulhado numa grande crise. Os dias são trabalhosos. Os sofrimentos e as angústias fazem parte da vida do homem. Profeticamente, vivemos o principio das dores. A igreja fiel tem ciência do tempo do breve. Estamos de partida. Jesus logo virá!

“... produz para nós...”. O mundo geme. E nós, também gememos. As escolhas feitas respondem pelos resultados pelos quais vivemos. Paira sobre o mundo uma nuvem escura. Segundo a palavra profética, no relógio de Deus é quase meia-noite. Os sinais mostram-nos que Jesus breve virá nas nuvens para arrebatar Seu povo fiel. Não tarda!

“... um peso eterno...”. Os albores da eternidade são uma realidade para o povo de Deus, espalhado pela terra. O amanhecer não tarda vir. O novo dia vai raiar. “Quem é esta que aparece com a alva do dia...” (Ct. 7:10). O melhor está por vir. Maranata é nosso grito. Todas as profecias se cumpriram. Alegremo-nos! Jesus vem!

“... de glória mui excelente”. A excelente glória nos espera. Em breve, entraremos pelos portais da eternidade para tabernacular com o nosso Deus. Um pouco de tempo e o que há de vir, virá, e não tardará. Os dias difíceis, as enormes dificuldades ficarão para trás. Nós estaremos para sempre no lar eterno. “Oh que dia faustoso há de ser”.
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Conclusão     

A igreja fiel tem ciência do momento profético que vive. Todos os sinais confirmam que, verdadeiramente, Jesus está às portas. Os eventos apontam para isto. Vivemos o tempo do breve. A igreja, preparada está para a partida. O mundo vive preocupado em resolver problemas globais e sob nova era de insegurança e medo. O povo de Deus tem consciência que tudo coopera para o nosso bem. A glória mui excelente virá!
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“... produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (II Co. 4:17b).