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351 - A excelência do poder de Deus, II Co. 4 |
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“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro...”(v. 7a).
Introdução
Servos separados e inspirados por Deus redigiram a Palavra, esta grande preciosidade, tesouro que ficou escondido no campo de interesse do homem. Cerceada, poucos tinham acesso a ela. Aprouve a Deus levantar um homem, que, se opondo à tradição religiosa, fez com que a Palavra tivesse livre curso e chegasse a muitos corações. E,nestes últimos dias,a função do Espírito Santo é revelá-la à igreja do tempo do breve.
Desenvolvimento
“Temos, porém, este tesouro...”.Amamos ao Senhor e Sua palavra. Nada tem maior importância na nossa vida. Nós descobrimoso tesouro de grande valor. Quando André achou a Simão Pedro,lhe disse: “... Achamos o Messias...” (Jo. 1:41). E Filipe achou a Natanael e lhe disse: “... Havemos achado...” (Jo. 1:45). Mas Ele nos achou primeiro.
“... em vasos de barro...”.Nossa vida. O que representamos. O que valemos. Vasos de barro frágeis, vulneráveis. Impotentes e limitados. É o que valemos. Sabemos muito bem de onde viemos e para onde vamos. Apesar da nossainsignificância, aprouve ao Senhor nos escolher, nos chamar, revelando-nos o Seu grande amor e a Sua bondade.
“... para que a excelência do poder...”.Vasos cheios do poder, da graça redentora e da soberania de Deus. Paulo e Silas. A cidade de Filipos. Presos por causa da palavra de Deus. Carcereiro. O culto da meia-noite. Louvor, oração, operação de maravilhas, salvação e assistência. Uma igreja seria estabelecida ali. E uma família seria alcançada.
“...seja de Deus...”.Todas as coisas vêm Dele e existem para honra e louvor do Nome maravilhoso de Jesus. Paulo e Silas foram instrumentos usados. A glória era de Deus. Na obra do Espírito, o homem não tem destaque. Ele desaparece. Prevalece sempre a multiforme graça do Deus Trino. Em Filipos foi assim. Uma grande obra foi realizada.
“... e não de nós”.O homem não tem mérito algum. Os méritos são de Jesus. Afinal,Ele derramou Seu Sangue precioso e morreu na cruz. As evidências humanas não existem. Sobressai a excelência do poder de Deus. Paulo e Silas foram vasos usados. Não a nós, pois a gloria será sempre do nosso Deus. Louvado seja sempre Seu bendito Nome.
Conclusão
A obra do Espírito é o grande tesouro, nosso bem maior. Nós, os servos, somos apenas instrumentos usados nas mãos do Senhor, onde sempre terá destaque a excelência do poder Deus. A Ele, toda honra, louvor e glória. Somos devedores do favor que nós não merecemos. Deve existir em nós o sentimento de gratidão. Pois fomos escolhidos e chamados para uma grande obra. A obra do tempo do breve, a obra dos últimos dias.
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“... para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós”(II Co. 4:7b).
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