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349 - Anseio pela vida, Sl. 119 |
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349 – Anseio pela Vida (Sl. 119) “Eis que tenho desejado os teus preceitos...” (v. 40a).
Introdução
A alma do homem anseia pelo Deus vivo, pelo autor da vida, o autor da nossa fé. A grande necessidade de a criatura exaltar a grandeza do Seu criador. Seremos sempre reconhecedores de Sua majestade, poder e excelência. Imutável e incomparável Deus. O Senhor dos senhores. O Todo Poderoso. O Pai da eternidade. Maior entre milhares.
A observância dos Seus preceitos nos traz a inspiração da Sua palavra e a revelação dos Seus segredos, que são os mistérios desvendados aos Seus servos, os Seus amigos. Amizade com Deus implica de modo determinante em inimizade com o mundo. E nada compara enorme prazer de estar em permanente comunhão com o Seu Espírito.
Desenvolvimento
“Eis que tenho desejado...”. O nosso maior anseio é servir ao Senhor com integridade, dedicação e sinceridade. Amamos ao Senhor de todo o nosso coração. E são, pois, incomparáveis os momentos que passamos em comunhão e intimidade com o nosso Deus. A vida de oração nos aproxima Dele; e Ele nos ouve e responde nossas petições.
“... os teus preceitos...”. Nada é mais precioso que os Seus mandamentos e os Seus preceitos. Neles, está a fonte da vida. A palavra viva. Eficaz. Penetrante como espada alguma de dois gumes. O ensino revelado que nos traz conhecimento e sabedoria das coisas espirituais; o reino celestial, para o qual nós fomos vocacionados.
“... vivifica-me...”. Desejo pela vida; a vida eterna. Vida em abundância. Pois, o Senhor colocou a eternidade em nosso coração. Quando Adão e Eva pecaram, foram expulsos do paraíso e morreram espiritualmente. Se dependesse deles, o projeto do Senhor estava comprometido; Deus não depende de homens. E a vítima inocente foi imolada.
“... por tua justiça”. Juízo e justiça. “Juízo é fazer justiça” (Direito). E, para nós, é o zelo na execução da revelação. Juízo, para o mundo, é condenação. Para a igreja, salvação. “Justiça é dar a cada um o que é seu” (Direito). Aos servos, é a revelação, a medida de Deus. “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos” (Pv. 14:34).
Conclusão I Jesus é a fonte da vida. O pecado separou o homem do Senhor Deus e gerou a morte. Nada é mais deprimente. Jairo veio ter com Jesus e pediu-lhe que fosse à sua casa orar pela sua filha enferma. Logo é informado que não devias enfadar o Mestre, pois, sua filha havia falecido. E um milagre ocorreria. Ouviu de Jesus: “não temas, crê somente”.
A justificação é a condição do homem em relação à justiça de Deus. E somente pela fé, o pecador toma posse desta bênção, pela graça do amado Salvador. Um favor que não merecemos. Não são pelos nossos méritos. Devemos a Jesus a grande salvação, pois, Ele derramou Seu Sangue precioso no calvário para nos resgatar da condenação. . “... vivifica-me por tua justiça” (Sl. 119:40b).
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