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347 - Provação e bondade, Sl. 119
 

347 – Provação e Bondade (Sl. 119)
    
“Desvia de mim o opróbrio que temo...” (v. 39a).

Introdução

Nada é mais significativo que ter credibilidade diante de Deus. Quando nos afastamos do opróbrio e da infâmia, honramos o nome bendito do Senhor. Para o servo, é importante ser estimado pelo seu Senhor. Abrão era amigo de Deus. Moisés falava com Ele cara a cara. Davi era homem segundo o Seu coração. Amaram o seu Nome.  

Enfrentamos oposições e afrontas. A função do adversário das nossas almas é zombar de tudo o que nos faz aproximar de Deus. Isto, para nós, é estimulo para estreitarmos a nossa comunhão com Deus. Temos temor de Deus. Nada pode ofuscar nossa visão do projeto da eternidade. Sabemos que o melhor está por vir. Jesus, muito breve, virá!

Desenvolvimento

“Desvia de mim o opróbrio...”. Amamos ao Senhor e lutamos com todas as nossas forças para honrar o Seu Nome. Nos desviamos do opróbrio quando clamamos pelo poder do Sangue de Jesus. Libertos, podemos livremente adorar ao Senhor. Pois esta é a nossa dívida. O favor que não merecemos. Somos devedores da Sua graça e da fé.

“... que temo...”. O temor. Princípio básico para aqueles que desejam servir a Deus, com sinceridade, integridade e honrando o Seu Nome. O mundo, posto no maligno, desconhece estes valores tão preciosos. Julga, equivocadamente, sem relevância. O comportamento da igreja fiel é completamente diferente. Sobretudo, amamos a Deus.

“... pois os teus juízos...”. Juízos de Deus, que estão decretados para a igreja fiel e o mundo. Ao mundo, resultará em destruição e condenação. Para a igreja, salvação e livramento. Sobre o mundo, paira uma nuvem escura. Opressão. Sobre a igreja fiel está, diariamente, a boa mão do Senhor, conduzindo-nos em segurança e proteção.

“...são bons”. Bondade do Pai. Seu amor incondicional. Que nos deu o que Ele tinha de mais precioso: Seu único Filho. Jesus deixou a Sua glória, veio a este mundo, nasceu de uma família muito simples e nos deixou o maior dos exemplos. Fiel e submisso ao Pai, Ele cumpriu o pacto feito na eternidade para resgatar o homem que estava caído.

Conclusão
I    
Desta forma, em comunhão, estreitamos a nossa relação com Deus. Compreendemos a importância de agirmos assim. Torna-se uma questão de sobrevivência. Aos pés do Senhor, temos toda a sorte de livramento e preservação. Somos, pois, conservados para o grande dia. Exercitamos a bendita salvação, afastando-nos do que é lesivo à fé.  

Assim, passamos a gozar dos benefícios de Sua bondade e de Sua misericórdia, infinitas, e expressões maiores do amor de Deus para conosco. Enquanto vivemos aqui, nosso anseio é estar sempre em comunhão, gozando da intimidade e amizade com Deus, buscando o reino eterno, esperando o breve dia, que logo virá!
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“... pois os teus juízos são bons” (Sl. 119:39b).