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345 - Promessa e temor, Sl. 119
 

345 – Promessa e temor (Sl. 119)
    
“Confirma a tua promessa ao teu servo...” (v. 38a).

Introdução

Nossa oração é para que o Senhor confirme as Suas promessas acerca de cada um de nós. Sabemos que Ele é Deus fiel e zeloso, que cuida carinhosamente dos Seus servos. De nada temos falta. O bom pastor assiste Suas ovelhas diariamente. Gozamos de segurança, proteção, alimento verdejante, abundante, águas tranquilas e de descanso.

Como servos, sabemos em quem temos crido. Nós temos as respostas para todas as nossas necessidades. De todas as ordens: espirituais e materiais. Tudo concorre para o nosso bem. O Senhor tem prazer de ver os seus servos alegres e felizes. E como Pai bondoso, Ele tem amorosamente abraçado a nossa alma; nada de mal nos sobrevém.     

Desenvolvimento

“Confirma a tua promessa...”. Abraão, o amigo de Deus, confiantemente aguardou a promessa do Senhor. Ele seria pai de uma grande nação. Os anos passavam e parecia que Deus havia esquecido. Mas Deus não esquece. Sara, sua esposa, numa atitude impensada, lhe dá Hagar. Queria dar uma ‘ajudazinha’ ao Senhor. Veio a dificuldade.  

“... a teu servo...”. Como não poderia ser diferente, Deus cumpriu a promessa feita a Abraão. Isaque ia nascer. O filho da promessa. “E era Abraão da idade de cem anos quando lhe nasceu Isaque seu filho” (Gn. 21:5). O filho da velhice. A vida de um servo é feita de grandes milagres. A fidelidade de Deus não está presa às circunstâncias.

“... que se inclina...”. Abraão e Isaque sobem o monte Moriá. O Senhor requer o seu filho como oferta. Uma das mais duras provas para Abraão. Eles subiriam ao monte para adoração, que, para Abraão, significava obedecer. Não havia o que questionar. Pois sabia que Deus era poderoso para trazer de volta seu filho; tinha convicção disto.

“...ao teu temor”. Obediência e temor. Cumprimento irrestrito a uma determinação do Senhor. As coisas estão terríveis para o mundo, porque o mundo não tem temor de Deus. Brinca com as coisas da pátria celestial. Zomba e debocha dos valores da cidade santa. Ignora que há um juízo determinado. De modo algum ficará impune.

Conclusão
I    
Humilhamo-nos perante a grandeza de Deus, Seu poder e majestade. Reconhecemos a Sua soberania. Dobramo-nos na Sua presença. Contamos nossos dias buscando alcançar corações sábios. E confessamos nossa total dependência do Seu Espírito. Diariamente deliciamo-nos com a preciosa doutrina; segredos que nos são revelados.

Fomos chamados para uma grande obra. Temos aprendido que “O temor do Senhor é o principio da sabedoria...” (Pv. 9:10). O mundo, posto no maligno, despreza e ignora estes valores. A tradição religiosa se apega ao evangelho racional, voltado para esta vida, distante do projeto da grande salvação. A igreja fiel pronta está. Jesus logo virá!

“... que se inclina ao teu temor” (Sl. 119:38b).