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343 – Jamais desviar do caminho (Sl. 119)
 


    
“Desvia os meus olhos de contemplar a vaidade...” (v. 37a).

Introdução

“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz” (Mt. 6:22). Os olhos também são janelas que se abrem para a entrada da luz. Somos orientados a desviar os olhos das coisas nocivas e desagradáveis a Deus. Lutamos por isto. Ao clamar pelo poder do Sangue de Jesus, alcançamos libertação.

O homem espiritual luta intensamente para afastar-se da vaidade, que, diante de Deus, para nada se aproveita. Os olhos são a porta de entrada. Devemos estar vigilantes, atentos, discernindo o que não agrada a Deus. A vida de oração e intimidade com Deus garante que jamais seremos atingidos por esta enfermidade.

Desenvolvimento

“Desvia os meus olhos...”. Oramos para que o Senhor nos livre da cobiça dos olhos. “E vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento...” (Gn. 3:6). Eva comeu do fruto e deu para seu marido. Entrou a desobediência. Viram-se nus e perderam a comunhão com Deus.

“... de contemplar a vaidade...”. A vaidade, a soberba e a cobiça decretam a morte espiritual do homem; e desagradam profundamente a Deus. Intolerância, arrogância, prepotência e autossuficiência são características evidenciadas no mundo. Os homens perderam o temor das coisas celestiais. Brincam, entretanto, não ficarão impunes.  

“... e vivifica-me...”. O homem foi criado para viver em perfeita comunhão com o Seu criador. O pecado e a desobediência geraram distanciamento de Deus e morte. Nada é mais lamentável. Não fomos gerados para morrer. Deus colocou no nosso coração a eternidade. Este é nosso anseio maior; de sermos transportando à pátria eterna.

“... no teu caminho”. Jesus é o único caminho que nos levará às mansões celestiais. Caminho estreito. São poucos que optam por andar nele. Grandes oposições visam impedir nossa caminhada. Nós escolhemos andar neste caminho, sem nos desviarmos nem para a direita nem para a esquerda. Avançamos para o alvo. O melhor logo vem!

Conclusão    
I    
Jesus é o autor da vida. Estávamos condenados nas nossas mazelas e pecados. Ele nos resgatou ao derramar o Seu precioso Sangue na cruz. Entregou-se por amor de todos nós. Deu a Sua vida para nos livrar de uma condenação. Cumpriu o pacto que fez com Seu Pai na eternidade. Pagou um alto preço; muito nos amou. Um amor incondicional.  

A palavra de Deus nos ensina sobre a dinâmica do caminho. “...Este é o caminho; andai nele...” (Is. 30:29). Não se trata de algo estático e sem vida. Refere-se ao novo e vivo caminho. O caminho da grande salvação. Do qual, de modo algum, podemos nos desviar. Nem retornar. E prosseguimos para alcançar o grande prêmio, que breve virá!
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“... e vivifica-me no teu caminho” (Sl. 119:37b).