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341 - Os valores eternos, Sl. 119
 

“Inclina o meu coração a teus testemunhos...” (v. 36a).

Introdução

O anseio da alma do homem é pelo Deus vivo; e pelos valores eternos. Nosso desejo é que inclinemos sempre, em oração, para falar com Deus. Carecemos desta relação; sem a qual nossa vida não tem sentido. Neste momento decisivo, é imprescindível termos saúde espiritual; e o estabelecimento de uma comunhão íntima com o Senhor.

Desta forma, torna-se necessário ter um coração cheio da graça e da alegria do Espírito Santo. Dependemos do cuidado e da proteção do Senhor diariamente. Como ovelhas, confiamos no nosso pastor amado. Nada nos falta. Somos supridos de toda a sorte de bênçãos. Gozamos de proteção e alimento. Sabemos em Quem temos crido.   
    
Desenvolvimento

“Inclina...”. O grande desejo do homem espiritual é inclinar-se para as coisas de Deus. Seu prazer está voltado para isto. Humildemente ele se curva diante do Senhor para buscar Sua face. O que para nós é uma necessidade. Uma vida de oração e intimidade. Amizade com Deus. Relação estreitada. Compromisso renovado. Prestação de serviço.   

“... o meu coração...”. O coração é a sede dos sentimentos mais nobres. Amamos ao Senhor e somos reconhecedores de Sua bondade e misericórdia para conosco. Mas Deus nos amou primeiro e deu-nos o que tinha de mais precioso, o Seu amado Filho. E devemos ter no coração gratidão ao Senhor, pela grande salvação que Jesus nos doou.

“... a teus testemunhos...”. Fidelidade e retidão dos testemunhos de Deus. A doutrina da palavra revelada. Alimento diário que sacia a nossa alma. Detalhamento do ensino do Espírito Santo. Ciência do profético. Mistério desvendado. O conhecimento de um projeto que veio da eternidade para nos salvar e que nos conduzirá para a eternidade.

“... e não à cobiça”. A cobiça e a ambição não podem achar lugar no nosso coração. São coisas que aborrecem grandemente a Deus. Uma grande batalha se trava no nosso interior todos os dias. O homem espiritual e o carnal. Prevalecendo o que é espiritual, temos nossa vida preservada e alcançamos livramentos da parte do Senhor.

Conclusão    
I    
Nossa invocação é pelos valores celestiais. Desejamos ardentemente os bens da pátria eterna. Sonhamos com o dia que nós seremos transportados para a cidade santa. Trabalhamos para isto, e este é o nosso grande objetivo. Tendo todo cuidado, vivemos de forma a sermos agradável a Deus. O que requer disciplina, dedicação e muito amor.

Não amamos o mundo e nada que ele produz. “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do pai não está nele” (I Jo 2:15). E assim, fugimos da concupiscência da carne, da concupiscência dos olhos e da soberba da vida. Optamos por viver para Deus. Tivemos um bom encontro, fizemos a boa escolha.
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“... e não à cobiça” (Sl. 119:36b).