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339 – Caminho feliz (Sl. 119) |
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“Faze-me andar na vereda dos teus mandamentos...” (v. 35a).
Introdução
“... Este é o caminho, andai nele...” (Is. 30:21). O caminho é o Senhor Jesus. Caminho reto; que Ele nos abriu no gólgota. Relevante é conhecê-lo; mais importante é andar Nele. Sem desviar, nem para a direita nem para a esquerda. Ao derramar Seu precioso Sangue por amor à nossa vida, fomos feitos povo escolhido e Suas ovelhas.
“Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho” (Sl. 119:105). A palavra de Deus ilumina nossa caminhada. O caminho é Jesus, a luz é a revelação da Pessoa de Jesus glorificado, que o Espírito Santo tem a função de nos fazer entender, convencendo-nos. Nisto, resume nosso maior privilégio. Conhecer Jesus além da letra.
Desenvolvimento
“Faze-me andar...”. Conhecer a Jesus foi nossa primeira experiência. Conhecimento do caminho e do projeto da eterna redenção. Este é o ato da bendita salvação. Pois, o Senhor, em Sua soberania, nos elegeu, nos escolheu e nos chamou. E quando éramos massa informe nos ventres das nossas mães, o Senhor nos conhecia pelo nosso nome.
“... na vereda dos teus mandamentos...”. O desenvolvimento do processo da salvação é andar no caminho. A dinâmica da eterna salvação. Não é algo estático e sem vida. Trata-se de um caminho vivo. O caminho da vida. O caminho é estreito; de difícil acesso. E, nele, escolhemos trilhar. Andando e chorando, levando a preciosa semente.
“... porque nela...”. Vereda da vida. “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv. 4:18). A vereda que optamos por andar. A boa escolha. Caminho estreito e de renúncias. Mas que, seguramente, nos levará às mansões celestiais. Nele, marchamos. Convictos. O melhor está por vir!
“...tenho prazer”. Alegria da grande salvação. “Porque, segundo homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (Rm. 7:22). Nada aparente. A operação do Espírito Santo no profundo do nosso coração. O enorme prazer de servir ao Senhor com temor e tremor. O estreitamento de uma relação. Graça e fé. Intimidade, comunhão.
Conclusão
I
Vivemos o tempo do breve; os momentos que antecedem a volta de Jesus, para levar Sua igreja fiel. Os dias se abreviam e todas as profecias se cumpriram. Temos ciência de que pouco tempo nos resta. Logo, partiremos. Como Israel no Egito, estamos de saída. O mundo ignora, e se apega a valores efêmeros, materiais.
Marchamos rumo ao alvo. O grande prêmio pelo qual fomos vocacionados. Nada nos perturba. Sabemos que é quase meia-noite. Aguardamos o grito: “Aí vem o esposo”. A nossa candeia está acesa e temos azeite de reserva. Não seremos surpreendidos. E, preparados, estamos. O nosso anseio é Maranata! Jesus logo vem!
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“... porque nela tenho prazer” (Sl. 119:35b).
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