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334 - O encontro de José com seu pai, Gn. 46
 

334 – O encontro de José e seu pai, Gn.46

“Então José aprontou o seu carro, e subiu ao encontro de Israel, seu pai...” (v. 29).

Introdução

Se levantou Jacó, de Berseba, com toda a sua família, nos carros que Faraó enviara a levá-los. Eram setenta almas. Jacó enviou a Judá para encaminhá-lo a Gosen. José aprontou o seu carro e subiu ao encontro de Israel, seu pai. Israel estava chegando ao Egito. Profeticamente, um simbolismo notável. Não se tratava mais de Jacó, o suplantador. Era Israel, aquele que luta com Deus e com os homens e prevalece.  

Desenvolvimento

“Então José aprontou o seu carro...”. José tinha uma grande alegria. Ele ia ter com Jacó, seu pai, em Gosen, no Egito. Aprontou o seu carro. Israel, José e o Egito. Tipos. O Pai (Senhor da eternidade), o Filho (Jesus, o Salvador), o mundo (Espírito Santo batalhando em convencê-lo). “E Israel disse a José: Morra eu agora...” (Gn. 46:30a).

“... e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gosen...”. O encontro de José com Israel. O filho amado que o pai pensava que nem vivia mais. O coração de Israel quase desmaiou. Uma grande alegria, resultante do favor e da bondade do Senhor para as suas vidas. “... pois já tenho visto o teu rosto, que ainda vives” (Gn. 46:30b).

“... E, mostando-se-lhe, lançou-se ...”. José se mostrou, se apresentou ao seu pai. A tristeza e a dor de Israel por ter perdido seu filho converteram-se em alegria e numa grande felicidade. Assim, depois de vinte anos distantes e separados, pai e filho se encontraram. “Depois disse José a seus irmãos, e à casa de seu pai...” (Gn. 46:31a).

“... ao seu pescoço, e chorou...”. O patriarca recebeu um dos abraços mais queridos e aguardados. “... o choro pode durar uma noite; mas a alegria vem pela manhã” (Sl.  30:5). José lançou-se ao pescoço do pai e chorou abundantemente. Toda tristeza e dor não existiam mais. “... Eu subirei e anunciarei a Faraó, e lhe direi...” (Gn. 46:31b).

“... sobre o seu pescoço longo tempo”. Ficaram abraçados por longo tempo. Sem dúvida, esta era uma cena comovente. Eles seriam eternamente gratos a Deus pela Sua fidelidade e bondade advindas aos que obedecem e esperam no grande amor do bom Senhor. “... Meus irmãos e a casa de meu pai, que estavam...” (Gn. 46:31c).

Conclusão

A família de Jacó, aparentemente, estava destruída e não havia esperança para ela. A mão de Deus e Sua graça extraordinária fizeram com que eles, durante todo o tempo, fossem preservados, reunidos, se reencontrassem, se perdoassem e voltassem a viver juntos como uma grande família, em comunhão. Para Jacó, José estava morto. E Deus trouxe à vida aquilo que aparentemente não existia mais.

“... na terra de Canaã, vieram a mim” (Gn. 46:31d).