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333 - A grande prova, Parte 2, II Co. 4
 

333 – A grande prova, Parte 2 (II Co. 4)
    
“Perseguidos, mas não desamparados...” (v. 9a).

Introdução

O Senhor chamou Ananias e o enviou à casa de Judas, para orar, para que Saulo voltasse a ver. Ananias questionou a Deus. Pois, apesar de Saulo ter causado tantos males aos santos em Jerusalém, era um vaso escolhido para levar o nome do Senhor aos gentios. Seria usado para que a doutrina do Senhor fosse implantada nas igrejas.

Paulo ia padecer muito pelo nome do Senhor. O perseguidor seria perseguido. Sofreria por amor ao Senhor. Mas jamais se sentiu desamparado. Poderosamente, foi usado nas mãos do Senhor. Fez um trabalho notável na pregação, divulgação do evangelho e na implantação da doutrina na igreja primitiva, de modo bem especial aos gentios.

Desenvolvimento

“Perseguidos...”.A igreja fiel, em todas as épocas, sofreu perseguição. Muito sangue foi derramado. Servos valorosos morreram por amor à doutrina. Eles tombavam nas arenas, feridos pelos leões, tornando-se espetáculo para uma plateia dominada pelo ódio e pela falta de amor. Aflitos, venceram; o mundo não era digno deles.

“... mas não desamparados...”. Os servos do Senhor nunca estão sozinhos. Quando Jesus subiu aos céus, disse que não nos deixaria órfãos. Providenciou nos enviar a melhor companhia: o Espírito Santo. Ele nos conforta, nos anima, nos ampara e nos consola quando fraquejamos. O Espírito da verdade que o mundo não conhece!

“... abatidos...”. Às vezes, nos abatemos em meio às grandes pelejas. O rei Davi se sentiu assim quando fugia de Absalão. Foi amaldiçoado por Simei. Suportou a afronta. O rei Ezequias, num momento de aflição, orou ao Senhor e teve livramento da morte. Assim, os filhos de Coré disseram: “Por que estás abatida, ó minha alma...” (Sl. 42:11).

“... mas não destruídos”. Os filhos de Coré abateram-se com a tragédia ocorrida com o pai, em contenda contra o Senhor. Porém, eles não morreram nem foram destruídos, pois não participaram da rebelião. Os rebeldes são reprovados. O projeto eterno do Senhor sempre prevalece. O reto de coração está incluído nele.

Conclusão    

A igreja do tempo do breve sofre perseguições e grandes oposições. Aliás, servo de Deus que não sofre angústias e adversidades, servo não é. Porém, a zona de conforto não é lugar para os verdadeiros adoradores. Paulo, ao instruir Timóteo, dizia a ele: “Sofre pois, comigo, as aflições como bom soldado de Jesus Cristo” (II Tm. 2:3).
I    
A igreja fiel é aperfeiçoada nestes últimos dias. Forjada na fornalha da aflição, ela tem consciência do papel que precisa desempenhar. Fazemos parte de uma grande obra, que proclama o evangelho eterno. Não podemos falhar na nossa missão de anunciar que o Senhor Jesus, breve virá. E estamos preparados para este grande dia. Maranata!
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“... abatidos, mas não destruídos” (II Co. 4:9b).