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326 - A astúcia de José, Gn. 44
 

326 – A astúcia de José, Gn.44

“Acontecerá que, vendo ele que o moço ali não está, morrerá...” (v. 31).

Introdução

Os irmãos iam voltar para Canaã. José deu ordem para encher os sacos de trigo com o dinheiro deles; e, no de Benjamim, colocaram o seu copo de prata. E partiram.  Pouco depois, foram alcançados pelos servos de José, que deram falta do seu copo de prata. Haveria uma sentença de morte para com quem fosse encontrado. Estava com Benjamim. Voltaram a José, a quem Judá faria uma humilde defesa pelo irmão.

Desenvolvimento

“Acontecerá que, vendo ele que o moço...”. José se mostrava irritado. Judá, um dos irmãos, tentava justificar. José afirma que Benjamim ficaria como seu servo. Judá fala do pacto feito com seu pai para que Benjamim pudesse ir com eles ao Egito. “Porque teu servo se deu por fiador por este moço...” (Gn. 44:32a).

“... ali não está, morrerá...”. Judá enfatiza que, se Benjamim não voltasse com eles, certamente seu morreria, por tamanha tristeza. Ele ficara como fiador no acordo com o pai. Assim se dispunha a permanecer escravo no Egito, no lugar do seu irmão menor. “... para com meu pai, dizendo: Se eu o não tornar para ti...” (Gn. 44:32b).

“... e teus servos farão descer as cãs...”. O acordo feito com o pai em Canaã tinha muita validade para Judá, e ele estava disposto a cumpri-lo, pois não desejava de modo algum ver mais uma tragédia em sua casa. Queria, assim, que o varão do Egito compreendesse. “... serei culpado para com meu pai por todos os dias” (Gn. 44:32c).

“... de teu servo, nosso pai...”. Então Judá e seus irmãos não mediriam esforços para que voltassem todos eles à terra de Canaã, incluindo também Benjamim. E buscariam toda argumentação que se fizesse necessária. Eles viviam momentos de duras provações.  “Agora, pois, fique teu servo em lugar deste moço...” (Gn. 44:33a).

“... com tristeza à sepultura”. Judá conclui dizendo que não subiria a Jacó, seu pai, se Benjamim não fosse com ele. Para ele, esta possibilidade estava descartada, pois não teria como encontrá-lo e não desejava ver a grande provação e a dor que sobreviria a Jacó, seu pai. “... por escravo de meu senhor...” (Gn. 44:33b).

Conclusão

Um grande impasse estava criado. Os irmãos viviam um enorme drama; estavam em grande agonia, e o varão do Egito, irredutível. O caos estava instalado e a negociação, em passo de espera. Algo notável estava para acontecer. José estava a ponto de não se conter mais. Estava prestes a revelar-se a seus irmãos. O plano perfeito de DEUS teria mais um capítulo memorável. O nome do DEUS de Jacó seria proclamado.

“... e que suba o moço com os seus irmãos” (Gn. 44:33c).