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322 - Os irmãos descem ao Egito, Parte 4, Gn. 43
 

“Então disse-lhes Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei isso; tomai...” (v. 11).
I
Introdução

A fome na terra se agravava a cada dia. O mantimento que trouxeram do Egito tinha acabado. Teriam que voltar e comprar mais alimento. Judá pediu que Benjamim fosse com ele, e se colocou como fiador do seu irmão. Jacó mandou que levassem presentes, dinheiro em dobro e também Benjamim, voltando àquele varão. Sua oração era para que o Senhor os ajudasse; que Simeão voltasse com Benjamim.

Desenvolvimento

“Então disse-lhes Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei isso...”. Jacó define como deviam proceder. O certo é que os irmãos teriam que voltar ao Egito para comprar alimentos. E conforme acordo feito com aquele varão do Egito, não havia alternativa de não vir a atendê-lo. “E tomai em vossas mãos dinheiro dobrado...” (Gn. 43:12a).

“... tomai do mais precioso desta terra em vossos vasos...”. E Jacó sabiamente buscava motivos de como agradá-lo. Levariam o de mais excelente da terra. E ainda que não o soubesse, o melhor já estava lá; José, tipo de Jesus, o Salvador, o Bem mais valoroso. “... e o dinheiro que tornou na boca dos vossos sacos...” (Gn. 43:12b).

“... e levai ao varão um presente...”. Jacó os orientou que levassem uma dádiva ao varão do Egito. Jesus é o melhor dos presentes que o Pai, desenfeitando a Sua eternidade, nos deu. Jacó, tipo do Pai, o maior presente, a eterna salvação, o sangue vertido na cruz por nós. “... tornai a levar em vossas mãos...” (Gn. 43:12c).

“... um pouco do bálsamo e um pouco de mel...”. Um pouco de bálsamo, o bom perfume, o bom cheiro de Cristo. A cura para as feridas, o remédio. Mel fala da doçura da palavra revelada, que vai além da letra morta. Pois, profeticamente, Jacó falava de preciosidades. “... bem pode ser que fosse erro” (Gn. 43:12d).

“... especiarias e mirra, terebinto e amêndoas”. Especiarias e mirra. Sofrimento, que José conhecia como poucos. Saíra do anonimato, da casa do cárcere e tornou-se governador do Egito. Terebinto e amêndoas com as flores de cores rosadas, menção aos dons do Espírito. “Tomai também a vosso irmão, e levantai-vos...” (Gn. 43:13a).

Conclusão

Judá se colocou como fiador do seu irmão. Parecia ser uma retratação. Fora ele que disse acerca de José: “... Vinde, e vendamo-lo a estes ismaelitas...” (Gn. 37:27). Judá é a tribo da linhagem de Davi, linhagem de Jesus, o nosso fiador. A competência de pagar a nossa dívida coube a Jesus. Seremos eternamente devedores. Da bondade, da graça, do favor, da misericórdia. E a eternidade responderá por tamanha bênção.

“... e voltai àquele varão” (Gn. 43:13b).