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308 - Lembra-te de mim, Gn. 40
 

“Porém lembra-te de mim, quando te for bem; e rogo-te que uses...”(v. 14).

Introdução

O copeiro-mor contou o sonho que tivera a José. O resultado era que Faraó ergueria a sua cabeça e o colocaria novamente em sua posição, e sua honra seria restaurada. O padeiro-mor também lhe contou seu sonho. A interpretação não era favorável. Em três dias, era aniversário de Faraó, e foi oferecido um grande banquete aos seus servos. Naquela ocasião, Faraó reabilitou o copeiro-mor e condenou o padeiro-mor.

Desenvolvimento

“Porém lembra-te de mim...”. Era o pedido de José para o copeiro-mor. No entanto, ele se esqueceu completamente. E este também foi o pedido a Jesus de um dos ladrões na cruz. A resposta foi: “... hoje estarás comigo no Paraíso”. Assim o ladrão foi atendido. “Porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus...” (Gn. 40:15a).

“... quando te for bem...”. Lamentavelmente, o copeiro-mor se esqueceu. Ao voltar  à sua função de servir a bebida a Faraó, ele não se lembrou dos dias passados na casa do cárcere. Ele esqueceu também do sonho que tivera e da interpretação dada por José, o escravo hebreu. “... e tão pouco aqui nada tenho feito...” (Gn. 40:15b).

“... e rogo-te que uses comigo de compaixão...”. Era o apelo humilde de alguém que estava preso injustamente, pois estava pagando por uma calúnia, um crime que não devia. O copeiro-mor era a pessoa adequada para interceder por ele junto a Faraó; infelizmente, esqueceu.“... para que me pusessem nesta cova” (Gn. 40:15c).

“... e que faças menção de mim a Faraó...”. José estava certo de que em breves dias o copeiro-mor seria reintegrado à sua função de servir a Faraó. Sua solicitação era de que ele, em alguma oportunidade surgida, o mencionasse a Faraó. “Vendo então o padeiro-mor que tinha interpretado bem, disse a José...” (Gn. 40:16a).

“... e faze-me sair desta casa”. E assim, oportunamente pudesse sair da casa do cárcere, pois não merecia estar ali, pagando indevidamente por um delito não cometido. Deus tem Seus planos e propósitos e, num tempo favorável, José seria retirado dali. “... Eu também sonhava, e eis que três cestos brancos...” (Gn. 40:16b).

Conclusão

Deste modo, José pediu que quando o copeiro-mor estivesse bem, com a sua função restaurada, que fosse misericordioso e se lembrasse dele, fazendo menção a seu respeito a Faraó. Queria sair daquela prisão, pois não cometera crime algum e sofria injustiça. Ele tinha sido tirado da casa de seu pai, vendido como escravo, e levado ao Egito, e, mesmo sem ter feito nada para merecer, fora lançado naquela prisão.

“...estavam sobre a minha cabeça” (Gn. 40:16c).