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306 - Dois sonhos na prisão, Gn. 40 |
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306 – José interpreta dois sonhos na prisão, Gn.40
“E ambos tiveram um sonho, cada um seu sonho, na mesma noite...” (v. 5).
Introdução
Faraó se indignou com o copeiro-mor e o padeiro-mor, lançados na prisão, na casa do cárcere, onde José estava preso. E o capitão da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse. O copeiro-mor e o padeiro-mor da corte eram posições de extrema confiança de Faraó. Um servia a bebida que ele bebia; o outro, o pão que ele comia. Ambos sonharam um sonho na mesma noite. O que significaria?
Desenvolvimento
“E ambos tiveram um sonho...”. Faraó se indignou com o copeiro-mor e o padeiro-mor, por terem feito algo que o desagradou. Eles foram lançados na prisão, na casa do cárcere, lugar onde ficavam os presos do rei. José também estava lá. E ambos tiveram um sonho. “E veio José a eles pela manhã, e olhou para eles...” (Gn. 40:6a).
“... cada um seu sonho, na mesma noite...”. Detidos na casa do cárcere, por terem desagrado a Faraó, o copeiro-mor e o padeiro-mor estavam no local onde ficavam os presos do rei. O carcereiro-mor os colocou a cargo de José, que os servia. Na mesma noite, cada um teve um sonho. “... e eis que estavam turbados” (Gn. 40:6b).
“... cada um conforme a interpretação do seu sonho...”. Os dias estavam passando e o copeiro-mor e o padeiro-mor continuavam detidos na casa do cárcere, onde ficavam os presos do rei, junto com José. À noite, cada um teve um sonho, conforme a interpretação individual. “Então perguntou aos eunucos de Faraó...” (Gn. 40:7a).
“... o copeiro e o padeiro do rei do Egito...”. Assim, o copeiro-mor e o padeiro-mor prestavam serviços de muita relevância ao rei do Egito. Suas atividades diárias eram, sobretudo, de muita confiança, pois eles eram responsáveis pela bebida e a comida do rei. “... que com ele estavam no cárcere da casa de seu senhor...” (Gn. 40:7b).
“... que estavam presos na casa do cárcere. Devido às faltas graves cometidas perante Faraó, o copeiro-mor e o padeiro-mor estavam impedidos de realizar seus serviços diários perante o rei, uma vez que estavam na casa do cárcere, lugar onde ficavam os presos do rei. “... dizendo: Por que estão hoje tristes...” (Gn. 40:7c).
Conclusão
Pela manhã, José percebeu os dois oficiais que estavam turbados e apreensivos. José os questionou o motivo. Responderam que haviam sonhado durante a noite e não havia ninguém que pudesse interpretar seus sonhos. José lhes afirma que as interpretações veem de Deus. Contaram-lhe os sonhos. Seu entendimento era de que o padeiro-mor seria executado; o copeiro-mor seria restituído à sua função.
“... os vossos semblantes?” (Gn. 40:7d).
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