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286 – O Altar de Betel, Parte 2, Gn. 35
 

“Então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos...” (v. 4).

Introdução

Jacó tomou conhecimento da existência de deuses estranho na sua família e no meio dos que estavam com ele. Teriam que ser retirados. Purificar significava livrar-se dos ídolos e das práticas associadas a eles. Mudar os vestidos denota desprover de práticas improprias e desagradáveis a Deus. Os brincos, amuletos de pingentes também eram expressão da crença pagã contrária ao que aprendera com seus pais.  

Desenvolvimento

“Então deram a Jacó todos os deuses estranhos...”. Os deuses estranhos foram retirados do meio deles. Pois o que é o ídolo? O ídolo é nada. Não fala, não ouve, não opera e não pode salvar. A idolatria é um pecado tremendamente desagradável a Deus. Os que a praticam estão fora do projeto de Deus. “E partiram...” (Gn. 35:5a).

“... que tinham em suas mãos...”. As mãos falam do trabalho. Prestar trabalho a ídolos? Francamente, denota uma enorme ignorância e completo desconhecimento das coisas de Deus. A idolatria e o culto aos demônios muito aborrecem a Deus. “... e o terror de Deus foi sobre as cidades que estavam ao redor deles...” (Gn. 35:5b).

“... e as arrecadas que estavam em suas orelhas...”. Os brincos nas orelhas estão ligado à condição para ouvir o que o Senhor quer falar, e sem ruídos ou distorções. “... Fala, porque o teu servo ouve” (I Sm. 3:10). Quando o menino Samuel foi chamado por Deus, atendeu. “... e não seguiram após os filhos de Jacó” (Gn. 35:5c).

“... e Jacó os escondeu debaixo do carvalho...”. Jacó enterrou toda a idolatria. Ele sepultou. Retirou aquilo que não era agradável a Deus. Paulo disse: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (I Co. 10:14). O Senhor, de modo algum, habita no meio dos ídolos mudos, nem compraz com eles. “Assim chegou Jacó a Luz...” (Gn. 35:6a).

“... que está junto a Siquém”. Em Siquém (ombro), Abraão edificou um altar. Jacó, no caminho, perto de Siquém, ao passar o vau do Jaboque, lutou com Deus e recebeu o nome de Israel. Ali, adquiriu seus direitos e, para adoração ao Deus de Israel, ergueu um altar. “... que está na terra de Canaã (esta é Betel)...” (Gn. 35:6b).

Conclusão

Em lugar da adoração a deuses estranho, Jacó se comprometeu, em todo o tempo, na adoração ao verdadeiro Deus, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, seu pai, que respondeu suas orações e que tornou real Sua presença ao longo dos anos. E, na obediência ao Senhor, o Deus dos deuses, o poder de Sua presença o acompanharia por onde trilhasse, como efeito garantidor do cumprimento das promessas de Deus.

“... ele e todo o povo que com ele havia” (Gn. 35:6c).