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282 - O Encontro de Esaú e Jacó, Parte 5, Gn 33 |
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282 – O Encontro de Esaú e Jacó, Parte 5, Gn. 33
“E Esaú disse: Deixarei logo contigo desta gente, que está comigo...” (v. 15).
Introdução
Jacó demonstrou uma enorme habilidade e uma postura pacífica para aplacar uma possível retaliação de Esaú. E deu-lhe presentes, que Esaú aceitou após insistência. Deus operou e ouviu a intercessão de Jacó e lhe proporcionou um encontro amigável. Esaú ia seguir seu caminho, queria deixar gente sua para ajudar o irmão. Jacó diz não ser necessário. Bastava a graça e a alegria de rever o rosto do irmão.
Desenvolvimento
“E Esaú disse: Deixarei logo contigo...”. Esaú queria que Jacó voltasse para casa em sua companhia, para a região montanhosa de Seir, situada a sudeste do mar Morto. Mas Jacó alegou que os rebanhos e a família o sobrecarregariam muito para manter o passo com Esaú e seus homens. “Assim tornou Esaú aquele dia...” (Gn. 33:16a).
“... desta gente, que está comigo...”. O propósito de Esaú era facilitar e tornar mais confortável o estabelecimento de Jacó, sua família, seus servos e o seu rebanho. Ele sugeriu deixar parte de sua gente com Jacó para socorrê-lo. Assim merece destaque toda a sua boa vontade com o seu irmão. “... pelo seucaminho a Seir” (Gn. 33:16b).
“... E ele disse: Para que é isso?...”. E Jacó reiterou não ser necessário. Pediu, e lhe foi concedido, que fossem para o sul na sua própria marcha. E as arestas entre Esaú e Jacó estavam aparadas. Por uma intervenção de Deus, os pontos de desacordo entre eles já não existiam mais. “Jacó, porém, partiu para Sucote...” (Gn. 33:17a).
“... Basta que eu ache graça...”. Jacó já havia dito que fora alvo da enorme graça de Deus para com sua vida. A fidelidade de Deus o sustentou. O Senhor operou poderosamente em seu favor. Assim, graciosamente, ele desejava também ser objeto da generosidade de Esaú. “... e edificou para si uma casa...” (Gn. 33:17b).
“... aos olhos de meu senhor...”. A separação foi amigável em um nítido contraste com o modo com que os irmãos tinham se apartado há vinte anos. A problemática entre eles já não existia mais. E diante de grande apreensão, resultou numa alegria sem precedentes. Selou-se a paz. “... e fez cabanas para o seu gado...” (Gn. 33:17c).
Conclusão
E, certamente, nada é mais significativo, que os dois irmãos divididos por causa de uma grave ofensa e, agora, reatando um relacionamento perdido de tantos anos. A atitude de ambos favoreceu o entendimento. Deus trabalhou no comportamento e no caráter dos irmãos. Pois, por outro lado, seria muito improvável a reconciliação. A postura humilde favorece àqueles que desejam obter sucesso em suas relações.
“... por isso chamou o nome aquele lugar Sucote...” (Gn. 33:17d).
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