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275 - Os Compartimentos do Tabernáculo, Ex. 40 |
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275 – Os Compartimentos do Tabernáculo (Ex. 40)
“E aconteceu no mês primeiro, no ano segundo, ao primeiro do mês...” (v.17a).
Introdução
No tempo em que o povo de Israel estava no deserto, o Senhor orientou a Moisés que construísse um tabernáculo. Era uma tenda móvel, edificada para adoração a Deus, que representava a habitação do Senhor entre Seu povo. Era composto de três partes: o Pátio Exterior, o Lugar Santo e o Santo dos Santos ou Lugar Santíssimo.
O projeto do tabernáculo teve origem na eternidade, e a sua construção se efetivou mediante a participação do povo de Israel, por meio de ofertas alçadas. O coração do povo foi movido a ofertar. Quando agimos assim, tornamo-nos agradáveis a Deus. Em contrapartida, somos abençoados graciosamente, e não merecemos.
Desenvolvimento
“O Átrio”. Área externa do templo, onde todos podiam entrar, exceto os leprosos e os impuros. Ali existia altar do holocausto, que ficava na entrada do pátio, onde o sacrifício era feito, os animais imolados e colocados ao fogo. A bacia de bronze, que ficava entre o altar e a tenda, era o local onde os sacerdotes se lavavam para ministrarem ao Senhor. Eles não podiam fazer exatamente nada sem se purificarem.
“O Lugar Santo”. Primeiro compartimento restrito aos sacerdotes, onde existiam três objetos: a mesa com os pães da proposição (dos quais os sacerdotes se alimentavam), o candelabro (as lâmpadas ardiam continuamente) e o altar do incenso (que ficava em frente ao véu). Diariamente, o sacerdote entrava carregando brasas do altar do holocausto para queimar especiarias sob o altar do incenso.
“O Santo dos santos ou Lugar Santíssimo”. Último compartimento do tabernáculo; era o lugar onde ficava a Arca da Aliança. Um véu grosso separava o lugar santo do lugar santíssimo. O sumo Sacerdote era o único que podia entrar nesse lugar, uma vez por ano, depois de um ritual de preparação com um sacrifício pelos pecados do povo. O sinal de aceitação da presença do Sumo Sacerdote ali era que não morresse.
Conclusão
A Arca era uma caixa construída de madeira de acácia coberta de ouro puro com quatro argolas, onde eram passados dois varais de madeira para transporte. E ela representava Deus entre os homens. A presença ativa do Senhor fazia com que Israel carregasse a Arca à frente dos exércitos nas batalhas travadas e conquistadas.
A Arca era sem tampa, e o Senhor planejou o propiciatório, de ouro puro, como tampa. E foram colocados dois querubins de ouro puro com os rostos voltados um para o outro e suas asas se tocavam no centro. Dali, Deus falava com Moisés. Dentro da Arca foram colocadas as duas tábuas da lei, um pote de maná, e a vara de Aarão.
“...que o tabernáculo foi levantado” (Ex.40:17b).
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