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271 - Os Oficiantes do Tabernáculo, Ex. 28
 

“Depois tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio...” (v.1a).

Introdução

O Senhor sempre desejou ter comunhão com o Seu povo. O objetivo do tabernáculo ser levantado era para que esta relação fosse estreita, do criador com a criatura. O povo de Israel teria um local de encontro, onde, diferente dos outros povos, ele (Israel) poderia tabernacular com Deus e ser justificado pelas faltas cometidas.

Moisés seguiu o modelo do tabernáculo dado pelo Senhor, quando esteve quarenta dias no monte. A tribo de Levi foi separada para ser a dos oficiantes. Arão e seus filhos foram consagrados para este importante trabalho, de dedicação e entrega ao serviço sacerdotal, para a intermediação entre o Senhor e todo o povo de Israel.

Desenvolvimento

“A Tribo de Levi”. Ao invés de cada família entregar o seu primogênito ao serviço da tenda da congregação, aprouve ao Senhor separar a tribo de Levi das demais para se dedicar inteiramente ao serviço sacerdotal. Os descendentes de Levi, em especial, os da casa de Arão, deveriam observar direitos e deveres, tais como viver do altar, santificar-se ao Senhor, sendo uma referência moral, ética e espiritual para o povo.

“Os Sacerdotes”. Arão e seus filhos foram designados para a função que se perpetuou na família. Todos os filhos de Arão eram sacerdotes, separados para ministrarem na tenda da congregação, cujas obrigações, de modo geral, eram ministrar no santuário diante do Senhor, ensinar o povo a guardar as determinações da lei de Deus, tendo conhecimento da Sua vontade e consultando o Urim e Tumim.

O Sumo sacerdote. De modo obrigatório, teria que ser descendente de Arão, como principal representante do culto no Antigo Testamento (Ex. 28:1). Por essa razão, o Senhor exigia que ele proviesse de uma tribo específica, a de Levi, e de uma família também específica, a casa de Arão (Ex. 6:16-23). Era o símbolo da plenitude espiritual para oferecer sacrifícios pacíficos pelos pecados de todo o povo (Hb. 5:1).

Conclusão    

E à semelhança dos levitas, nós também fomos chamados a trabalhar na expansão do reino de Deus. Somos sacerdotes de uma nova aliança. Nesse sentido, atuamos como nação santa, profética e sacerdotal, proclamando o Evangelho eterno e intercedendo tanto pelos crentes quanto pelos que ainda serão agregados à igreja.

Jesus é o sumo sacerdote, que está à direita do Pai, na eternidade, intercedendo por nós. Ao subir aos céus, enviou o Consolador (Espírito Santo) para nos ajudar nas nossas dificuldades, nas nossas fraquezas e aflições. Não nos deixou órfãos. Nós somos assistidos diariamente. Nada tem nos faltado. Somos providos de todo bem!
I    
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“... dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal...” (Ex.28:1b).