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266 - Labão e Jacó Fazem um Pacto, Gn. 31
 

266 – Labão e Jacó fazem um pacto, Gn. 31

“Agora pois vem, e façamos concerto eu e tu, que seja por testemunho...” (v. 44).

Introdução

Finalmente chegara o momento de Jacó retornar à casa de seus pais. Ele se tornou muito rico e se fortaleceu. Agiu de acordo com a vontade de Deus ao deixar Labão, que manifestou todo o seu caráter ganancioso ao ser enfático em declarar que tudo lhe pertencia. Jacó traz à lembrança de Labão que ele constantemente tentava ludibriá-lo, e que em todas as oportunidades o Senhor Deus foi quem o preservou.

Desenvolvimento

“Agora pois vem...”. Antes de partir, Labão sugeriu que eles fizessem um concerto perante o Senhor. Ele reconheceu que Jacó era grandemente abençoado por Deus. Labão tinha chegado ao ponto de temer Jacó. Ele queria garantias de que Jacó não retornaria depois para prejudicá-lo.“Então tomou Jacó uma pedra...” (Gn. 31:45a).

“... e façamos aliança...”. Assim, um concerto entre eles foi estabelecido. Como uma prova da aliança, uma coluna foi erguida e um montão de pedras foi ajuntado sobre qual eles comeram pão. Nenhum dos dois, de modo algum, voltaria e passaria pelas pedras com intenção de prejudicar o outro. “... e erigiu-a por coluna” (Gn. 31:45b).

“... eu e tu...”. Um acordo entre Labão e Jacó foi pactuado. Especificamente foi estabelecido um contrato, uma aliança entre eles. Finalmente, concordaram em prezar pelo respeito mútuo. Deste modo, Labão consentiu na partida definitiva de Jacó de forma pacífica. “E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras...” (Gn. 31:46a).

“... que seja por testemunho...”. Embora Labão e Jacó tivessem um caráter nada confiável, eles possuíam um conhecimento prático de Deus e reconheciam Sua presença. O Senhor e a memória dos dias de Abraão. O temor e a lealdade a DEUS, pois seriam testemunhas entre eles. “... E tomaram pedras...” (Gn. 31:46b).

“... entre mim e ti”. Era a ultima vez que se ouvia a respeito de Labão. Sua relação com Jacó estava chegando ao fim. Labão foi um triste exemplo dos que unicamente se apegam às riquezas materiais, e não tiram nenhum proveito das oportunidades espirituais que se apresentam. “... e fizeram um montão...” (Gn. 31:46c).

Conclusão

Jacó permaneceu em Padã-Arã por vinte anos, e precisou ter muita paciência para aprender a vontade de Deus. Estamos sempre apressados, porém, o tempo de Deus é diferente do nosso tempo. O silêncio do Senhor quanto a assuntos que nos inquietam é, sem dúvida, uma grande prova de fé. Jacó estava aprendendo a andar com Deus. O melhor ainda viria. Ele teria um encontro real com o Senhor e mudaria.

“... e comeram ali sobre aquele montão”(Gn. 31:46d).