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262 - O Modo como Jacó Pagou a Labão, Gn. 30
 

“Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro...” (v. 37).

Introdução

Jacó tomou das varas verdes de álamo, de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas. Esperava pelo nascimento de animais listrados, salpicados e malhados com muita fé. Enquanto aguardava o ciclo natural de reprodução dos animais, sem muito poder fazer, Jacó pegava varas verdes destes três vegetais fortes e frondosos, e falava com Deus. E o seu desejo era transmitido ao Senhor.

Desenvolvimento

“Então tomou Jacó varas verdes...”. Jesus disse (Jo. 15:5): “Eu sou a videira, vós as varas...”. Jacó usou varas verdes e, não, as secas. Imaturo, pouca experiência, mas desejoso pela bênção, pela vida. É o que representamos, queremos e buscamos. “E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente do rebanho...” (Gn. 30:38a).

“... de álamo e de aveleira e de castanheiro...”. O álamo se adapta a solos úmidos,  suporta geada e frio intenso. A aveleira é de regiões mais frescas e úmidas. A sua semente é rica em gorduras. Muito dura, a castanheira tem casca. Vive 500 anos. “... nos canos e nas pias  dágua, aonde o rebanho vinha a beber...” (Gn. 30:38b).

“... e descascou nelas riscas brancas...”. Jacó descascou as varas verdes de álamo, aveleira e castanheira com riscas brancas. Três espécies de árvores. Álamo (frieza). Aveleira (Gordurosa). Castanheira (Dureza). Vida de oração. Livramento da frieza espiritual. Vida carnal. Incredulidade. “... e conceberam vindo a beber” (Gn. 30:38c).

“... descobrindo a brancura...”. Assim, liberto da frieza espiritual (álamo), abster-se da vida carnal (aveleira), fugindo da incredulidade e dureza de coração (castanheira), teremos uma vida de pureza e santificação. A escada na visão de Betel, cujo patamar tocava o céu. “E concebia o rebanho diante das varas...” (Gn. 30:39a).

“... que nas varas havia”. As varas somos nós, a igreja fiel, enxertada na videira verdadeira, cuja missão primordial é produzir frutos. Isto em comunhão com o Senhor, pois, sem Ele, nada podemos fazer. Fomos escolhidos para levar a preciosa semente no tempo do breve. “... e as ovelhas davam crias listradas...” (Gn. 30:39b).

Conclusão

Então, o episódio das varas riscadas nos ensina a necessidade de orar, expondo os nossos anseios ao Senhor, depositando diante Dele a nossa confiança e esperança, sem nunca murmurar. Jacó estava firmemente convencido e convicto de que o Senhor, Deus de Betel, onde houve a visão da escada, cujo topo tocava os céus, cumpriria Sua promessa; pois o Senhor Deus é fiel por assim fazer. E Ele nunca falha.

“... salpicadas e malhadas” (Gn. 30:39c).