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261 - Os Quatros Elementos do Culto Levítico, Ex. 19 |
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“E vós me sereis reino sacerdotal e o povo santo...” (v. 6).
Introdução
Antes da Lei de Moisés, o pai (chefe da família) servia como Sacerdote. Oferecia sacrifícios em nome da família e ensinava os filhos a servir a Deus. Após a saída do Egito, o Senhor estabeleceu leis para organizar a adoração. Ordenou a construção de um tabernáculo (e, depois, um templo), onde o povo adorava ao Senhor.
A tribo de Levi foi escolhida para servir como Sacerdotes e cuidar do templo. Somente os Sacerdotes podiam entrar e oferecer sacrifícios. Obedeciam regras especiais para não se contaminar. Os sacrifícios eram para perdão de pecados e reconciliação. Como mediadores, ajudavam as pessoas a se aproximarem do Senhor.
Desenvolvimento
O Templo. O lugar consagrado para a adoração, do encontro entre Deus e os filhos de Israel. Culto do Velho Testamento. Era o cume de todo projeto de Deus para Israel. Tudo voltado para a adoração a Deus, que visava agradá-lo e atender todas as Suas determinações. Tribo de Levi. As ofertas e sacrifícios. A justificação.
O Sacerdote. Israel foi chamado para ser uma nação santa e um reino sacerdotal. Um povo diferente dos demais. Por meio de Moisés, as leis e ordenanças foram instituídas. Caberia aos Sacerdotes fazer a intermediação de Deus com o povo. Os filhos de Arão (Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar) foram levantados ao sacerdócio.
A Vítima. O Cordeiro. O sangue derramado da vítima inocente era para remissão e perdão de pecados. E quando Jesus morreu no calvário, o véu do templo rasgou-se de alto a baixo. Acabou a intermediação. Todos os homens poderiam ter acesso ao Pai no santo dos santos. “E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai...” (Ap. 1:6).
O Dia de Guarda. Era uma ordenança do Senhor, que deveria ser atendida. “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar” (Ex. 20:8). Seis dias trabalhavam. Faziam suas atividades. No sétimo dia, o povo descansava. Para a igreja do tempo do breve, nosso descanso é o Senhor. Nele encontramos descanso todos os dias. Conclusão
Somente o Sumo Sacerdote podia entrar, uma vez ao ano, no Santo dos Santos. Jesus foi enviado pelo Pai para ser nosso Sumo Sacerdote. Com Sua morte na cruz, Ele ofereceu sacrifício perfeito pelos nossos pecados, trazendo perdão a todos os que Nele crêem, tornando-nos justificados, aceitáveis e purificados diante de Deus.
Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm. 2:5). Por meio do sacerdócio universal do crente, temos acesso direto ao Pai, sem a necessidade de intermediários. Os quatro elementos tipificam Sua figura profética. Ele é o templo, nosso Sumo Sacerdote, vítima inocente, que verteu seu Sangue e nosso descanso. I. “... ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus” (Hb. 10:19).
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