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252 - A Coluna de Betel, Gn. 28
 

“Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra...” (v. 18)

Introdução

A noite passou e Jacó acordou pela manhã, de madrugada. Fora impactado pelo sonho que teve. Estivera com o Senhor, que falou profundamente ao seu coração. A pedra que servira de travesseiro, a pôs por coluna. Na realidade, estava erigindo um altar. Desejava expressar sua gratidão a Deus. Derramou azeite sobre a coluna. O sonho (Era a revelação do Pai). A pedra (Jesus). Azeite derramado (O Espírito Santo).

Desenvolvimento

“Então levantou-se Jacó pela manhã...”. Ao levantar-se pela manhã, Jacó estava perplexo. O Senhor se revelara a ele na noite que passou. Começou a compreender que o Deus de seus pais verdadeiramente estava presente na sua vida. Teria que saber; ele temeu ao Senhor. “E chamou o nome daquele lugar Betel...” (Gn. 28:19a).

“... de madrugada...”. De madrugada, escuro, levantou-se impressionado pela noite que tivera. Nunca mais seria o mesmo. Há eventos da parte do Senhor na nossa vida que, sobremodo, nos marcam. Jamais se esqueceria do sonho da escada, dos anjos subindo e descendo. “... o nome porém daquela cidade dantes era Luz” (Gn. 28:19b).

“... e tomou a pedra que tinha posto por sua cabeceira...”. Tomou da pedra que fora seu travesseiro. A sua cabeça moldara-se a ela. Sua mente, seus pensamentos deveriam estar alinhados com os pensamentos de Deus. “E Jacó votou um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço...” (Gn. 28:20a).

“... e a pôs por coluna...”. Jacó levantou uma coluna. Erigiu um altar. Aprendera com seu pai. Queria que aquele lugar fosse marcado. Ninguém que tenha passado uma noite com Deus é o mesmo. Os propósitos mudam; pois Deus estava operando algo novo em Jacó. “... e me der pão para comer, e vestes para vestir” (Gn. 28:20b).

“... e derramou azeite em cima dela”. A coluna, o altar e o azeite derramado. A coluna fala do pacto que ele estava fazendo com Deus (Pai). O altar fala do Filho (Jesus e Seu sacrifício), a unção, que profeticamente apontava para a figura do Espírito Santo, o Consolador. “E eu em paz tornar à casa de meu pai...” (Gn. 28:21a).

Conclusão

O Senhor falou para Jacó de seu futuro. As promessas eram as mesmas de Abraão e Isaque. Conquistá-las seria parte do seu esforço pessoal. Ninguém poderia fazer por ele. Indubitavelmente, teria que mudar. O enganador morreria. Surgiria outro homem. Sua vida seria transformada. E nasceria de novo. Este é o plano da salvação dinâmica em Jesus. E somente o alcançamos pelo convencimento do Espírito Santo.

“... o Senhor será o meu por Deus” (Gn. 28:21b).