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247 - O Choro pelo que Sai, Jr. 22
 

247 – O Choro pelo que Sai (Jr. 22)
        
“Não choreis o morto, nem o lastimais; chorai abundantemente...” (v.10).

Introdução

O Senhor elege o homem para uma grande salvação. Ao chamá-lo, dá-lhe o direito de aceitar ou rejeitar; isto se chama livre arbítrio. Ao aceitar, se compromete com os assuntos da pátria celestial e se prepara para ser um porta voz de Deus. “Porque assim diz o Senhor acerca de Salum, filho de Josias, rei de Judá...” (Jr. 22:11a).

A obra do Senhor é o nosso maior bem, nossa nova forma de vida. Nela, recebemos todas as instruções e ensinos doutrinários ao nosso aperfeiçoamento na presença do Senhor. Diariamente, somos alimentados, e segredos nos são revelados. “... que reinou em lugar de Josias, seu pai, e que saiu deste lugar...” (Jr. 22:11b).

Desenvolvimento
    
“Não choreis o morto, nem o lastimeis...”. O homem tem limites que lhe são impostos. A sua vida é como um conto ligeiro. Eterno, somente o Senhor. E nós passamos. Ao chamar Josué, o Senhor lhe disse: “Moisés é morto”. Saía de cena um homem notável. Deus chamava o menino. “... Nunca mais ali tornará” (Jr. 22:11c).

“... chorai abundantemente aquele que sai...”. Por motivos injustificáveis, choramos pelos que deixam a obra. Davi chorou amargamente por Saul e por Jonatas. Caíram, lamentavelmente, pelo arco do adversário no meio da batalha. Uma derrota. “Mas no lugar para onde o levaram cativo ali morrerá...” (Jr. 22:12a).

“... porque nunca mais tornará...”. A palavra diz que há falhas que são para morte e que causam danos irreparáveis. Fomos chamados para uma obra séria. O salmista diz “Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos com tremor” (Sl. 2:11). Não podemos perder nossa comunhão com Deus.  “... e nunca mais verá esta terra” (Jr. 22:12b).

“... nem verá a terra onde nasceu”. Por desobediência, Israel foi levado ao exílio. Setenta anos. Duro castigo. Muitos não veriam mais a pátria distante. E junto aos rios da Babilônia, assentavam e choravam lembrando-se de Sião, a querida terra. Juízo, tristeza e dor. “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça...” (Jr. 22:13a).

Conclusão    

A alegria de uma tão grande salvação. O conhecimento, a separação e o chamado para o ministério. Nobreza e excelência que o homem não merece. Privilégio e honra maiores desta vida. Alcançar e descobrir os mistérios, os segredos da palavra viva, que alimenta a nossa alma. “... e os seus aposentos sem direito...” (Jr. 22:13b).
I    
Uma carreira a ser trilhada. Andar no caminho. Sem desvios. O bom combate. Exercício da bendita salvação, que conquistamos todos os dias. O aperfeiçoamento da doutrina revelada na nossa vida. As experiências acumuladas. A fé preservada. “... que se serve do serviço doseu próximo sem remunerá-lo...” (Jr. 22:13c).
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“... e não lhe dá o salário do seu trabalho” (Jr. 22:13d).