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240 - Isaque Rejeita a Esaú, Gn. 27
 

240 – Isaque Rejeita a Esaú, Gn. 27

“Então estremeceu Isaque de um estremecimento muito grande...” (v. 33).

Introdução

Esaú e Jacó eram irmãos gêmeos. Esaú era primogênito, nascera primeiro, tornou-se um perito caçador, um homem do campo. Jacó era simples, gostava da tenda. Esaú, quando voltava do campo faminto, trocou com Jacó o direito da primogenitura por um prato de lentilhas. Desprezou a bênção; ainda que a tenha buscado com choro, ele foi rejeitado. “E ninguém seja fornicario, ou profano, como Esaú...” (Hb. 12:17).   

Desenvolvimento

“Então estremeceu Isaque de um estremecimento muito grande...”. Isaque fica perplexo com a chegada de Esaú, pois Jacó viera antes e foi abençoado. Na verdade, Esaú havia vendido o direito a seu irmão. Irresponsavelmente, desprezou o precioso. “E ele disse: Veio o teu irmão com sutileza, e tomou a tua benção” (Gn. 27:35).

“... e disse: Quem, pois, é aquele que apanhou a caça, e ma trouxe?...”. Afinal, quem na realidade trouxe a refeição do campo? Isaque ficou tendo conhecimento que quem apanhou a caça foi seu filho Jacó, antecipando ao seu irmão. E nada se podia fazer. “Então disse ele: Não foi o seu nome justamente Jacó...” (Gn. 27:36a).

“... Eu comi de tudo, antes que tu viesses, e abençoei-o; também será bendito”. Isaque lamenta; o que ocorrera feito estava. Esaú, como profetizado estava, desde quando estavam no ventre, não receberia a bênção da primogenitura. “... por isso que já duas vezes me enganou? A minha primogenitura me tomou...” (Gn. 27:36b).

“Esaú, ouvindo as palavras de seu pai...”. Ao ouvir as palavras de seu pai, Esaú toma plena consciência da perda. O livro de Hebreus diz que querendo ele ainda depois herdar a benção, foi rejeitado. Restava-lhe chorar. “... e eis que agora me tomou a benção. Mais disse: Não reservaste pois para mim benção alguma?” (Gn. 27:36c).

“... bradou com grande e mui amargo brado...”. Esaú amargou profundamente a perda de algo tão valioso. Desprezou o precioso. Temos aprendido que a bênção de Deus é inegociável. “E disse Esaú a seu pai: Tens uma só benção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai. E levantou Esaú a sua voz, e chorou” (Gn. 27:38).

Conclusão

Esaú é um exemplo negativo. Foi fornicario, carnal e profano. Aprendemos com ele como não proceder. Valorizou o material, abrindo mão do espiritual. Foi rejeitado, porque julgou ser comum algo tão precioso: a bênção de Deus. Jacó, pelo contrário, desde o ventre, lutou bravamente pela bênção. Alcançou o profético e teve sua vida transformada. Sem dúvida, a bênção de Deus nos enriquece. Não acrescenta dores.

“... e disse a seu pai: Abençoa-me também a mim, meu pai” (Gn. 27:34c).