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230 - Esaú e Jacó, Gn. 25
 

230 – Esaú e Jacó, Gn. 25

“E depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú...” (v. 26).

Introdução

Cumprindo-se os dias para Rebeca dar a luz, nasceram seus dois filhos. As crianças tinham suas particularidades. Esaú era ruivo, cabeludo, e Jacó, seu irmão, nasceu com a mão agarrada ao seu calcanhar. Esaú e Jacó foram filhos de Isaque, netos de Abraão. Uma longa e milenar guerra havia iniciado. E Rebeca não estava, pois, compreendendo. Eram dois filhos, gêmeos, duas nações, dois povos e duas histórias.

Desenvolvimento

“E saiu o primeiro ruivo...”. Esaú nasceu primeiro. Ele era ruivo. Tinha o direito à primogenitura, que incluía uma porção dobrada em relação ao irmão; uma posição sacerdotal, uma autoridade espiritual, a condição para profetizar a bênção do Senhor. “... E era Isaque da idade de sessenta anos quando os gerou” (Gn. 25:26d).

“... e todo como um vestido cabeludo...”. Esaú, em hebraico, significa “peludo”. Foi posteriormente também chamado de Edom, que em hebraico significa “vermelho”. Seria o pai dos Edomitas; residiam no local hoje conhecido por Aqaba. “E cresceram os meninos, e Esaú foi varão perito na caça, varão do campo...” (Gn. 25:27a).

“... por isso chamaram o seu nome Esaú”. O seu nome era Esaú, porque nasceu ruivo e peludo. Tinha direito à bênção da primogenitura. Esaú se tornaria um perito caçador e amado do seu pai, Isaque; e Jacó habitava em tendas e era amado por sua mãe, Rebeca. “... mas Jacó era varão simples, habitando em tendas” (Gn. 25:27b).

“E depois saiu o seu irmão...”. Com o nascimento dos filhos de Isaque e Rebeca, a promessa do Senhor estava sendo renovada. Esaú era o primogênito e, então, naturalmente, era de se esperar que ele fosse o herdeiro da promessa de Deus aos seus pais. “E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto...” (Gn. 25:28a).

“... agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú...”. Jacó, do hebraico, significa “suplantador”, que é derivado de “dominar” ou “segurar pelo calcanhar”. E antes mesmo do nascimento de Esaú e Jacó, Deus, pela Sua soberana vontade, já havia definido que Jacó herdaria a promessa. “... mas Rebeca amava a Jacó” (Gn. 25:28b).

Conclusão

Deus havia prometido a Abraão que, por meio de seu filho, Isaque, faria dele uma grande nação. Apesar das dificuldades que Isaque e Rebeca enfrentaram em relação à gravidez, a promessa de Deus não seria frustrada. Ele é Deus fiel. No tempo determinado, o Senhor ouviu as orações de Rebeca; abriu sua madre e ela gerou os gêmeos Esaú e Jacó, que nasceu com a sua mão agarrada ao calcanhar do seu irmão.

“... por isso se chamou o seu nome Jacó” (Gn. 25:26c).