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197 - As Calamidades Passam, Sl. 57
 

197 – As Calamidades Passam (Sl. 57)

“... à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades” (v.1).

Introdução

O salmista é Davi. Ele vivia em tempos perigosos. Perseguido por Saul, que queria matá-lo, ele se esconde na caverna de Adulão; que era uma cidade canaanita, no território de Judá. E correndo risco de vida, Davi apela para a bondade de Deus.         “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos...” (Lm. 3:22).

Ao ser duramente provado, sua convicção estava depositada no Senhor. Sabia em quem cria. Esperava confiantemente no Senhor. Era homem de oração. Não abria mão da sua relação com Deus. Amava ao Senhor e tinha grande preocupação em atender seu falar. “Novas são a cada manhã; grande é a tua fidelidade” (Lm. 3:22).

Desenvolvimento

“Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim...“. O grito duplo do necessitado. Davi fugia do ódio de Saul. Com ele estava três grupos: (1) Homens que se achavam em aperto, (2) Homens endividados, (3) e os homens amargurados de espírito. Quatrocentos sob sua liderança. Eram conhecidos como “valentes de Davi”.

“...porque a minha alma confia em ti...”. O nível de relacionamento é definido pela confiança, pela intimidade e pela maturidade. Davi, como nós, esperava num Deus que nunca falha. Ele não tarda, e tem prazer em abençoar os Seus servos fiéis. Sua bondade não tem fim. Ajuda-nos no caminho. Reconhece nossa grande fragilidade.

“...e à sombra das tuas asas me abrigo...”. Descobrimos o abrigo seguro debaixo dos cuidados e da proteção do Senhor. Desta forma, nada pode nos atingir. A marca do sangue nos garante. Nossa relação com Deus está diretamente ligada a uma vida de comunhão e de intimidade, e isto com a ajuda indispensável do Espírito Santo.

“...até que passem as calamidades”. Os dias maus. Dias trabalhosos. Dias adversos.
Eles certamente passarão. Não existe mal que não tenha fim, pois eles fazem parte da jornada da nossa vida. As aflições nos aproximam mais do projeto eterno. E assim passamos a entender a necessidade da oração, e o nível de dependência de Deus.

Conclusão    

Escondemo-nos debaixo das Suas asas, nosso abrigo seguro. “Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão...” (Sl. 27:5). Não estamos imunes às calamidades, às grandes crises, as ocorrências indesejáveis. Ninguém está isento. O mundo vive o caos, grande dificuldade! Nas horas mais difíceis, a igreja fiel venceu.    
I
Confiante, ele sabia que as calamidades passariam. Era homem acostumado às adversidades, que pelejava as guerras do Senhor. Fora forjado assim. Em todas as coisas, consultava ao Senhor. Tinha prazer nisto. Obedecia prontamente ao Senhor. Sabia perfeitamente como isto era importante. Teve diariamente a ajuda dos céus.
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“Derramei a minha queixa perante a sua face; expús-lhe a minha angústia” (Sl. 142:2).