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171 - Chamados às Bodas do Cordeiro, Ap. 19
 

“... Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas..” (v.9).

Introdução

O Senhor ordenou que João, o último do colégio apostólico, que estava exilado em Patmos, escrevesse o livro, detalhando, de modo notável, todo o Seu projeto eterno. Os segredos seriam revelados aos servos, que teriam ciência dos eventos dos derradeiros dias. Informações para a igreja, avisos para Israel e juízos ao mundo.

Felizes os que são chamados. O dia especial que ninguém esquece. Dia que marcou o começo da nossa jornada na presença do Senhor. Deus dá ao homem a liberdade de opção: aceitar ou rejeitar. Livre arbítrio. O Espírito Santo convence o homem de uma tão grande e bendita salvação. Os nomes escritos no livro da vida do Cordeiro.   

Desenvolvimento

“E disse-me: Escreve...“. João é o escritor do livro. Fez os registros, cuja finalidade é informar a todos os homens (Israel, a igreja e o mundo). Todos terão conhecimento. Ninguém vai poder dizer que não sabia. “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes...” (Mt. 24:14). O fim está por vir!

“...Bem-aventurados aqueles que são chamados...”. Felicidade. Eleição e chamado. Desde o ventre; quando ainda erámos massas informes. Deus já nos conhecia. Sabia tudo a nosso respeito. “... chamei-te pelo teu nome, tu és meu” (Is. 43:1). O plano eterno de uma grande e bendita salvação. A grande misericórdia de Deus. Seu amor.   

“... à ceia das bodas do Cordeiro...”. Ceia. Assentar à mesa. Discípulos no caminho de Emaús. O partir do pão. Seus olhos se abriram. Somente se conhece Jesus na comunhão. Relação de intimidade e amizade. “... Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho nos falava...” (Lc. 24:32). Doçura do Seu falar.

“... E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus”. Então existem as que não são verdadeiras. Engano. Ardil. Lograr. Sutileza do adversário. Discernimento. Entendimento. Ciência. Profético. “E isto digo, conhecendo o tempo...” (Rm. 13:11). Despertamento. A igreja consciente de sua missão. Não podemos falhar. Jesus vem!

Conclusão

O convite para a ceia das bodas do Cordeiro. O grande dia, quando assentaremos à mesa para o banquete na eternidade. Os remidos estarão lá, adorando ao Cordeiro, que foi digno de vencer os grilhões da morte e, assim, nos fazendo assentar e tabernacular nos lugares celestiais. Andar em ruas de ouro e ver o nosso Salvador.

As verdadeiras palavras de Deus. Sua doutrina revelada. Ensino do Espírito Santo. Os mistérios desvendados. Profético. A igreja fiel preparada, já gozando das delícias celestiais, pois, a eternidade já começou para nós. O grande dia está chegando. Não tardará. Breve estaremos na glória. Cantando e adorando ao Senhor. Aleluia. Amém!   

“E vi o céu aberto, e eis o cavalo branco; e o que estava assentado...” (Ap. 19:11).