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167 - Avisos em Judá, Jerusalém e toda Terra (Jr. 4) |
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167– Avisos em Judá, Jerusalém e toda Terra (Jr. 4)
“Anunciaiem Judá, e fazei ouvir em Jerusalém, e dizei: Tocai a trombeta...” (v. 5).
Introdução
Jeremias profetizou para Judá, Jerusalém e toda a terra. Sua mensagem é para os dias atuais. Convocou o povo ao arrependimento, a fim de evitar o julgamento divino. Avisou que o tempo de arrependimento iria se esgotar, e Judá sofreria um severo juízo de Deus, que implicaria na perda da terra prometida. Profetizou que o cativeiro babilônico era inevitável, e que Jerusalém cairia diante de Nabucodonosor.
Desenvolvimento
“Anunciai em Judá...”. Primeiro, a tribo de Judá. Raízes de Davi. A linhagem de Jesus. Retrata o grande amor do Pai expresso em Seu projeto eterno. Dar o que Ele tinha de mais precioso, por amor à nossa vida: Seu único Filho. E, assim, Israel, com dureza, rejeitou o Messias. “Veio para os seus, e os seus não o receberam” (Jo. 1:11).
“...e fazei ouvir em Jerusalém...”. Avisos reiterados à cidade amada. Insistentes. Solenes. Jesus e a mulher samaritana. Fazer ouvir. Anunciar. Conflito. O Pai busca os verdadeiros adoradores. Choro. A nossa vergonha. A Sua dor. “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados!...” (Mt. 23:37).
“... e dizei: Tocai a trombeta na terra!...”. Anjos estão prontos para o atendimento à ordem. A última trombeta será tocada. Os sinais patentes evidenciam este dia, que breve virá. A função do Espírito Santo é convencer as pessoas do tempo do breve. “Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor” (Jr. 22:29).
“... gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos...” Apelo da palavra de Deus. Alto e bom som. O grito de alerta. Ajuntamento. A igreja fiel preparada para o arrebatamento. O grande dia logo virá. “Porque ainda um poucochinho de tempo...” (Hb. 10:37). O novo dia vai raiar. Maranata se cumprirá. Nosso grito é “oh vem logo Jesus”! Amém!
“...e entremos nas cidades fortes!”. Nosso abrigo seguro. O mundo insensível ignora o momento decisivo. “Voltai à fortaleza, ó presos de esperança...” (Zc. 9:12). Para a igreja fiel, o nível crescente das informações. Toque das trombetas. Avisos de juízos. Para a igreja fiel, salvação. Ao mundo indiferente, dormente, condenação.
Conclusão
Jeremias suportou a hostilidade, a solidão, a angústia e até mesmo a sensação de aparente fracasso. Diante de um sofrimento tão intenso, o profeta Jeremias entendeu que Deus é soberano e controla todas as coisas. Após a queda de Jerusalém, Jeremias era conhecido até na Babilônia. O rei Nabucodonosor o deixou em Jerusalém para ficar com o restante dos judeus que não foram levados cativos.
“Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor das nações...” (Jr. 4:7).
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