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163 - A Nossa Esperança (I Ts. 4)
 


“Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que dormem...” (v.13).

Introdução

Não podemos, de modo algum, ser ignorantes sobre as questões do Reino de Deus. Diariamente somos informados dos momentos que antecedem a vinda de Jesus nas nuvens para nos arrebatar. Maranata é a nossa identificação. Aguardamos o grande dia, quando adentraremos pelos portais da glória para tabernacular com o Senhor.

A igreja fiel, preparada, tem uma bendita esperança; o dia eternal. Novos céus e nova terra, onde o Senhor enxugará dos nossos olhos toda lágrima. A dor e a angústia não existirão mais. Os que morreram em Cristo ressuscitarão. Nós, os vivos, teremos os nossos corpos transformados. Assim, partiremos para a pátria eternal.

Desenvolvimento

“Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes...”. Paulo falava da questão da falta de conhecimento, de não compreender. Aliás, a função do Espírito Santo neste momento é nos fazer entender. Seu trabalho com a igreja tem este propósito. O Espírito está falando às igrejas. E muitos, lamentavelmente, ainda não perceberam.

“... acerca dos que dormem...”. Falava dos que partiram testemunhando sua fé em Cristo. Dormiram no Senhor e estão seguros. Precisamos compreender bem esta questão. Dormir no Senhor. Nada é mais relevante. O propósito maior da nossa vida. Não se permitir corromper por valores efêmeros e que ficarão aqui. Ser preservado.

“... para que não vos entristeçais, como os demais...”. Jamais poderia ser motivo de tristeza, pelo contrário. Para o mundo, uma grande dor, uma questão irreversível. Uma angústia sem fim. Como mudar? Impossível. Para nós, o entendimento de algo tão precioso definido por Deus. E Paulo disse que dormir no Senhor é lucro. Amém.

“... que não têm esperança”. Os que não têm conhecimento do Senhor não têm esperança, são levados vivendo uma vida vazia e sem razão de existir. Desconhecem o projeto da grande salvação. Ignorantes, apegam-se às coisas desta vida, pensando que tudo fica aqui. Para a igreja é “... Cristo em vós, esperança da glória” (Cl. 1:27).

Conclusão

O tempo profético se cumpre. Os dias se abreviam. Chegou o fim. Pois todas as profecias se cumpriram. Jesus breve virá nas nuvens para arrebatar seu povo. Paulo fala dos nossos queridos que partiram desta vida. Passamos a ter conhecimento destas coisas importantes. Os que dormiram no Senhor ressuscitarão do pó da terra.

Eles ressuscitarão incorruptíveis. Terão corpos glorificados. Nós, que ficarmos vivos, seremos transformados. Dar-se-á um grande ajuntamento nos céus. Celebraremos as bodas do Cordeiro. Uma grande festa. O casamento da noiva amada com o Seu noivo querido. Estaremos na glória do Senhor! Esta, pois, é nossa grande esperança!

“Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados...” (I Ts. 4:17).