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“E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram...” (v. 7).
Introdução
A terra estava corrompida. Deus escolhe Noé para construir uma arca, que salvaria sua família, os animais e suas espécies. Choveu por quarenta dias, e toda a vida fora da arca pereceu. As águas prevaleceram cento e cinqüenta dias. Os preparativos para a saída. Chega o tempo para deixar a arca. Um corvo foi solto, que ia e voltava. Alguns o confundem com o urubu. Deus também cuida dos corvos; podem ser úteis.
Desenvolvimento
“E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinquenta dias”. As águas prevaleceram, mas Noé, sua família e os animais, estavam preservados. O plano de Deus transcorria perfeitamente. Noé deveria tomar algumas providências. Chegava o dia de deixar a arca. “E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos...” (Ml. 3:17a).
“E soltou um corvo...”. Ele solta um corvo, que é uma ave impura. Jesus disse: “Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós...” (Lc. 12:24). Deus abençoa até o ímpio. “... naquele dia que farei serão para mim particular tesouro...” (Ml. 3:17b).
“...que saiu...”. Alguns o confundem com o urubu, que se alimenta de mantimentos estragados. Os corvos comem vários alimentos, incluindo a carniça. São adaptáveis (montanhas e vales). Um corvo levou alimento a Elias. A lição de que todos são úteis. “... poupa-los-ei como um homem poupa a seu filho, que o serve” (Ml. 3:17c).
“...indo e voltando...”. Isto denota inconstância. Como Rúben, o primogênito, mas inconstante. Se Jesus valorizou o corvo, nós não podemos desprezar o homem ímpio, pois O Senhor pode alcançá-lo e salvá-lo. Todas as criaturas têm valor para Deus. “Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio...” (Ml. 3:18a).
“...até que as águas se secaram de sobre a terra”. As águas secaram. Noé fez a constatação. As idas e vindas do corvo deram a ele uma amostragem da situação fora da arca. Algo mais deveria se fazer. Os cuidados deveriam ser tomados, pois viveriam novos dias. “... entre o que serve a Deus, e o que o não serve” (Ml. 3:18b).
Conclusão
As águas prevaleceram sobre a terra cento e cinquenta dias. Noé, sua família e os animais (pares) foram preservados. Ele solta um corvo, pois queria inspecionar como estavam as coisas fora da arca. O corvo ia e voltava. Fora da arca (obra) não havia vida. Fora da obra o homem não vive. A morte (pecado) se instala fora da arca (obra). A arca (obra) é a nossa grande salvação. Nela, estamos protegidos e seguros.
“... beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem” (I Re. 17:4).
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