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153 – As Festas em Israel (Ex. 12)
 

“... e o comereis apressadamente; está é a páscoa do Senhor” (v.11).

Introdução

Israel era um povo festivo. Proclamavam suas vitórias rememorando os grandes feitos do Senhor para eles e se alegravam todos os dias na presença do Senhor.

Desenvolvimento

“Páscoa”. A comemoração da saída do Egito. O Cordeiro de um ano, macho, sem manchas. O Sangue seria passado nos marcos das portas e a sua carne, assada no fogo. Jesus, o Cordeiro, nossa páscoa. O Sangue nos marcos do nosso coração. A proclamação da saída do mundo. Livramento da morte e da condenação do pecado.

“Pães Asmos”. O pão asmo ou ázimo é feito de massa de farinha não levedada; sem fermento. O fermento azeda e descaracteriza a massa. A Palavra Deus é pura, sem mistura. A Palavra é revelada pelo Espírito Santo; e não cabe interpretação humana. O fermento de Herodes simbolizava o pecado, e o fermento dos fariseus, a religião.

“Primícias”. O início da colheita. A oferta de manjares era feita dos primeiros grãos colhidos. Os dízimos eram entregues dos primeiros frutos.  Jesus, "o grão de trigo lançado na terra". Se morrer, dará muitos frutos. Jesus, a primícia dos que dormem, o primeiro que morreu e ressuscitou. Quem morre para o mundo, nasce para a vida.

“Pentecostes”. O tempo da grande colheita. A festa mais longa. Duravam cinquenta dias. Chamada de Festa da Colheita ou Festa das Luzes. O tempo da grande colheita do número de salvos. Salvação no início da igreja. Três mil almas e mais cinco mil depois. Período da graça. A colheita continuará enquanto houver a luz (Revelação).

“Trombetas”. Iniciava antes do término da Festa de Pentecostes e anunciava a aproximação da festa da Expiação (a mais importante em Israel). Os Sacerdotes tocavam o "Shofar". As trombetas mostram os sinais do fim dos tempos e anunciam que o arrebatamento breve virá; e o período da dispensação da graça vai terminar.

“Expiação”. Durava somente um dia. Era chamada de Dia do Perdão (Yom Kippur). O Sumo Sacerdote entrava com o Sangue no Santo dos Santos para fazer expiação. Será no anoitecer do grande dia da Graça. Após o arrebatamento, a igreja estará nas bodas do Cordeiro. "Antes que caiam as sombras, volta amado meu..." (Ct 2:17).

“Tabernáculos”. A última festa do ano. Todo o povo congregava em Jerusalém. Armavam tendas (cabanas) ao redor da cidade. A festa durava oito dias. Representa a festa da igreja após o seu arrebatamento. A igreja se congregará na eternidade, na Jerusalém celestial. "Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens..." (Ap. 21:3).  

Conclusão

Também a igreja do Senhor é um povo festivo. Vivemos os instantes proféticos que antecedem às bodas do Cordeiro. O nosso grito é Maranata, ora vem Senhor Jesus!

“... e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde” (Ex. 12:6).