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147 – Convite e Rejeição (Mt. 22)
 

“E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas...” (v.3).

Introdução

O propósito de Jesus falar em parábolas era para prevenir a igreja dos nossos dias. Todos seriam convidados. Deus não faz acepção de pessoas. Muito mais nesta hora decisiva. Uma nuvem negra paira sobre o mundo. As trevas e os seus poderes lutam para implantar seu domínio. A guerra está travada. A igreja fiel resiste bravamente!

O evangelho é pregado para todas as pessoas. Nos quatro cantos da terra, todos são chamados a ter uma experiência com Deus. Livres para aceitar ou rejeitar. Deus deu ao homem o direito de optar. Livre arbítrio. Direito de escolha. A sua decisão responderá por tudo que lhe sucederá. E ele escreverá a história de sua própria vida.

Desenvolvimento

“... e estes não quiseram vir”. Rejeição ao convite. Não responderam pelo apelo. Não deram valor. Ignoraram. Insensíveis. Desinteressados, não desejaram participar das bodas. Deus respeita a escolha do homem. Mesmo que lhe traga perdas, danos, prejuízos e lágrimas. Não devia ser assim. Somos responsáveis por nossas decisões.

“... Eis que tenho o meu jantar preparado...”. É noite e a festa está preparada. Somos convidados a vir à mesa, que preparada está para o banquete. A igreja compreende muito bem este momento. Em comunhão, ela está vigilante para a grande festa. Profeticamente ela tem ciência do momento decisivo; da última hora.   

“... os meus bois e cevados já mortos...”. O alimento está preparado. Insistência do Espírito Santo. “E trazei o bezerro cevado...” (Lc. 15:23). A tipologia do sacrifício perfeito de Jesus. Um alto preço foi pago. Ele morreu pelas nossas culpas. Entregou-se na cruz por amor à nossa vida. Assim, nós fomos resgatados por seu grande amor.  

“... e tudo já pronto; vinde às bodas”. Todas as profecias referentes à volta de Jesus se cumpriram. Vivemos um tempo especial, que antecede o arrebatamento da igreja. Muitos servos do passado gostariam de ver esta hora. Temos este grande privilégio. E muitos de nós não conheceremos a morte, pois seremos transformados.  

Conclusão

Muitos têm rejeitado o convite. Deus respeita a não aceitação. O homem tem este direito. Julgam ter coisas mais importantes para cuidar. Menosprezam. Julgam não ser isto prioritário e sem valor. Não têm conhecimento do momento urgente que vivemos. Da noite negra. Ignoram os riscos de passar uma eternidade sem o Senhor.

Independente da não aceitação do homem, tudo já está preparado. O Espírito Santo está falando às igrejas todos os dias. Quem tem ouvidos, que ouça! Deus fala sério. Ele não está brincando. Aconteceram os preparativos para a grande festa. A igreja preparada aguarda o grande dia, que adentraremos pelos portais da glória. Aleluias!

“Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mt. 22:14).