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113 – Recomendações para o Breve (Ne. 7) |
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113 – Recomendações para o Breve (Ne. 7)
“E disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça...” (v. 3).
Introdução
Os muros de Jerusalém foram reconstruídos. Num momento seguinte, a aliança com o Senhor foi restaurada. Após as portas serem levantadas, foram estabelecidos os porteiros, os cantores, e os levitas. Neemias nomeia a Hanani, seu irmão, maioral da fortaleza, sobre Jerusalém, pois era homem fiel e temente a Deus, mais que muitos.
Três recomendações foram dadas pelo Senhor: (1) Segurança. Que as portas de Jerusalém não se abrissem até o sol aquecer. Sol. Jesus. (2) Comunhão. Pai. Fechar as portas. Trancá-las. Interior. Oração. Intimidade. (3) Vigilância. Guardas. Caminho. Árvore da Vida. Querubim. Casa. Coração. Cada um. Bênção do Espírito Santo.
Desenvolvimento
“... Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça...”. Segurança para a última hora. Tempo profético do breve. As brechas tapadas. Muros reconstruídos. Portas levantadas e fechadas. Elas se abrem quando o sol aquece. Jesus. A cruz. O sacrifício perfeito. O Cordeiro mudo que foi levado ao matadouro. O novo e vivo caminho aberto. O projeto da grande salvação. Nosso nome escrito no livro da vida.
“... e enquanto assistirem ali fechem as portas, e vós trancai-as...”. Igreja. Ensino. Doutrina. Instrução. Momentos de intimidade e comunhão. Pai. Vida de oração. O jardim de oração. Toda orientação. Entrar no quarto e fechar a porta. Trancá-la. Orar ao Pai em secreto. Intercessão. Ele ouvirá. As ordens serão dadas ao nosso respeito. Cuidado. Prevenção. Os temores noturnos. Ataques. Investidas do maligno.
“... e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém cada um...”. Vigilância ativa. Pôr os guardas em Jerusalém. Os turnos. Não pode haver descuidos. Proteção. Os querubins foram colocados no Jardim do Éden com espada inflamada. Guardar o caminho da árvore da vida. Diante da nossa casa. Interior. Nosso coração. Cada um. Individual. A conquista pessoal. Intransferível. Convencimento. A bênção do Espírito.
Conclusão
A despeito da oposição dos inimigos, os muros foram reconstruídos, e as brechas, tapadas. As portas de Jerusalém estariam fechadas até que o sol se aquecesse. Jesus é a porta. Nele, estamos seguros. O sol que nos aquece, banindo da nossa vida toda frieza espiritual. Assistir ali fala da vida interior da igreja fiel. Comunhão. Intimidade.
Trancar as portas. O cuidado de não se expor. Prevenção. Estratégias de defesa. Os guardas em seus turnos. Ativa vigilância contra os ataques sutis e sagazes do inimigo. Individualidade. Cada um. Vida pessoal. Consciência do chamado para uma grande obra. Exercício da grande salvação. O alcance profético. Revelação. Segredo.
“... Assim caminharam ambos juntos” (Gn. 22:8).
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