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112 – O Quarto Dia da Criação (Gn. 1)
 

112 – O Quarto Dia da Criação (Gn. 1)

“E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus...” (v. 14).

Introdução

O quarto dia da criação. Deus cria os luminares celestes e as estrelas. Dois grandes luminares são feitos em relação à terra. O primeiro é o sol, que é a principal fonte de luz, e a lua, que reflete a luz do sol. O movimento destes luminares distingue o dia da noite, e ajuda o homem a identificar tempos e estações. O sol, tipologia de Jesus, que resplandece o seu poder. A lua, tipo da igreja, formosa como a alva do dia.

Desenvolvimento

“... Haja luminares na expansão dos céus...”. Os luminares. Os corpos celestes. Deus criou o sol, a lua e as estrelas. A perfeita relação de Jesus, a igreja e os seus servos. Comunhão e intimidade. Confiança e amizade. Alcance profético. “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; na terra angústia das nações...” (Lc. 21:25).

“... para haver separação entre dia e noite...”. Deus fez separação. Dia e noite. Luz e trevas. A claridade e a escuridão. A diferença do que serve e do que não serve. O justo e o ímpio. O santo e o profano. O que agrada e o desagradável a Deus. “Mas à meia noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro” (Mt. 25:6).

“... para tempos determinados e para dias e anos”. Tempos, dias e anos, que regem a vida humana. Sua carreira. Uma história narrada. Um conto ligeiro. Um vapor (vida presente) que aparece por um pouco; depois desvanece (passado).  “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Sl. 90:12).

“... o luminar maior para governar o dia...”.  Deus criou o sol, no seu esplendor e beleza. “Verdadeiramente suave é a luz, e agradável é aos olhos ver o sol” (Ec 11.7). Tipologia de Jesus glorificado, majestade e santidade; que o Espírito Santo revela.  “... e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece” (Ap. 1:16).

“... e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas”. Deus criou a lua e as estrelas. Tipologia da igreja e os servos; que reconhecem perfeitamente o poder, a grandeza da obra criadora. Tudo fez tão bem! “... Olha agora par os céus, e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente” (Gn. 15:5).

Conclusão

Jesus é o sol da justiça. A resplandecente estrela da manhã, que anuncia a iminência do nascer do sol. Começo de um novo dia. Brilho celeste. Sua igreja preparada aguarda em ativa vigilância. Naquele grande dia, rejubilarão os que esperam a Sua vinda aos ares para o arrebatamento. E enquanto este dia não vem, trabalhamos noite e dia. O tempo se abrevia. Temos que nos apressa. Maranata é o nosso grito.  

“Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, formidável como um exército com bandeiras?” (Ct. 6:10).