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105 – A Profecia, a Evangelização e a Igreja (Mt. 23)
 

105 – A Profecia, a Evangelização e a Igreja (Mt. 23)

“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados...” (v. 37).

Introdução


Lamentação sobre Jerusalém. Uma palavra profética. Israel não recebeu o profeta. Rejeitou e desprezou Jesus. A cegueira espiritual fabrica miseráveis. Jesus chorou por Jerusalém. O Messias não foi aceito. “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo. 1:11). Mataram o profeta, mas jamais poderiam matar a profecia (a doutrina do Pai).

Apedrejar os enviados. Algo torturante e doloroso. “E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (At. 7:59). Paulo foi apedrejado. Jesus foi ameaçado com pedras. Jesus queria ajuntá-los. Arrebanhá-los. Hoje, o Espírito Santo busca convencer. Operação desta última hora. Comunhão. Dedicação. Fé. Função da igreja.

Desenvolvimento

“... que mata os profetas...”. A enorme fúria contra a profecia. Foi assim na igreja de Esmirna. Igreja dos mártires. Viviam e morriam pela doutrina. Quanto mais agressão, mais crescimento. Impossível deter os propósitos de Deus. A doutrina foi implantada com dura perseguição e oposição. A igreja perseverou firmemente e resistiu bravamente. Estevão foi o primeiro mártir da igreja primitiva. “E mandou degolar João no cárcere” (Mt. 14:10).

“... e apedrejas os que te são enviados!...”. Algo doloroso e torturante. Oposição contra a evangelização. Levar a preciosa semente em todo o mundo. Andando e chorando. Não é uma atividade qualquer e sem valor, mas é para os nobres. Para aqueles que amam ganhar almas perdidas e sem alento. O objetivo maior do evangelho eterno de Jesus. A salvação. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc. 16:150).     

“... quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos...”. Arrebanhar. Ajuntar os filhos. As ovelhas dispersas. Função primordial da igreja. Comunhão. Papel desempenhado pelo Espírito Santo nestes últimos dias. Convencimento. Entendimento da revelação. O que vai além da letra morta. Segredo desvendado. Mistério compreendido. O alcance do profético. “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mt. 12:30).   

Conclusão

Mataram os profetas. Deus parou de falar. O silêncio de Deus incomoda. O grande erro de Israel foi deixar de ouvir a voz do Senhor. Não queremos razão humana. Nossa única oração: “Fala, Senhor, teu servo ouve! Queremos ouvir tua voz!”. O que nos sustenta é ouvir Deus falar. A única coisa que vence razão é ouvir a voz do Senhor; o que nos preserva a igreja.

Enquanto nós ouvirmos a voz do Senhor, estaremos vivos. A voz do Senhor gera vida. Jesus chorou por Jerusalém. Nosso propósito como Obra é continuar ouvindo a voz do Senhor. Todos os profetas falaram. Deus só queria uma coisa do povo: Obediência. Nada é mais importante que ajoelharmos para ouvir o Senhor falar.

“... E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve” (I Sm. 3:10).