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110 – O Terceiro Dia da Criação (Gn. 1)
 

110 – O Terceiro Dia da Criação (Gn. 1)

“... à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares...” (v. 10).

Introdução

O terceiro dia da obra criadora. O perfeito plano do Deus criador, que chamou à existência as coisas que ainda não existiam. A porção seca foi criada; a terra. A habitação para o homem, que também seria criado. Seu projeto inteligente estava sendo executado. Os mares, a erva verde e as árvores frutíferas. Tudo em harmonia, em conformidade com o seu querer e o seu efetuar. E Deus via que tudo era bom.    

Desenvolvimento

“E chamou à porção seca Terra...”. A terra, nossa habitação, foi criada. A perfeição da obra criadora. Toda a grandiosidade, beleza, harmonia e esplendor da criação de Deus, que formou do nada e organizou detalhadamente o seu projeto eterno, a luz, os céus e a terra. “Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor”. (Jr. 22:29).

“... e ao ajuntamento das águas chamou Mares...”. Deus ajuntou as águas, separando-as da terra seca, formando os mares, os rios e os lagos. Tipologia do mundo e as coisas desagradáveis e nocivas que ele produz. “A águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça” (Jn. 2:5).

“... Produza a terra erva verde, que dê semente...”. Fez a terra em toda a sua beleza, a erva verde com capacidade produtiva (sementes), e as plantas em grande diversidade e autossustentáveis. E Deus declara que este trabalho criativo também é bom. “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas...” (Sl. 1:3a).

“... árvore frutífera que dê fruto...”.  Árvore frutífera é aquela que gera frutos, que são resultados do nosso trabalho na presença do Senhor. Deus nos chamou e nos nomeou com uma finalidade importante: Dar frutos. E os frutos permanecerem. Não pode haver perdas. “... a qual dá o seu fruto na estação própria...” (Sl. 1:3b).

“... cuja semente esteja nela sobre a terra...”. As plantas continham sementes das quais novas plantas seriam geradas. A semente é a palavra de Deus, lançada em quatro tipos de terrenos. À beira do caminho, pedregais, espinhos e boa terra (que se aproveita). “... e cujas folhas não caem; e tudo quanto fizer prosperará”. (Sl. 1:3c).

Conclusão

Uma boa terra é agradável a Deus. A semente nela lançada, brotará. A boa terra é aquele que ouve e compreende a palavra, e dá fruto. Um produz 100, outro 60 e outro 30. O mar é tipo do mundo. A semente lançada cai à beira do caminho (fora de Jesus), pedregais (pouca raiz, sem profundidade), entre os espinhos (sedução da carne), ficam infrutíferas. Três terços da semente se perdem.

“E outra caiu em boa terra, e deu fruto; um a cem, outra a sessenta e outra a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mt. 13:8-9).