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107 – Segurança, Comunhão e Vigilância (Ne. 4)
 

107 – Segurança, Comunhão e Vigilância (Ne. 4)

“... Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe...” (v. 19).

Introdução

Os muros de Jerusalém estavam sendo reparados. O coração do povo se inclinava para trabalhar. Os inimigos buscavam de todas as formas retardarem a restauração e o trabalho. Mas, Neemias e o povo resistiram em oração. No Senhor, estavam seguros. Estavam em prontidão. De noite, em guarda. Vigilantes. De dia, no trabalho.

Uma grande obra estava sendo feita, e uma tremenda oposição do adversário se levantou. A vitória do povo estava na oração, na comunhão e na ativa vigilância. Assim, estavam seguros. Neemias e os guardas estavam atentos. Em momento algum poderia haver descuido. “... cada um ia com suas armas à água” (Ne. 4:23).

Desenvolvimento

“... Grande e extensa é a obra...”. A obra é extensa e poucos são os trabalhadores. Neemias tinha uma missão. Lutava bravamente para cumpri-la. Tinha consciência da sua responsabilidade. Como nós, nestes dias difíceis, trabalhamos nesta grande obra. Queremos vê-la prosperar. Opositores se levantam. “Porém, nós oramos ao nosso Deus, e pusemos uma guarda contra eles, dia e de noite, por causa deles” (Ne. 4:9).    

“... e nós estamos apartados do muro...”. Mesmo apartados do muro, precisamos estar unidos e em comunhão. As brechas precisam ser tapadas. Os muros, reparados. A nossa segurança é o Senhor. Ele é quem peleja por nós. “Também naquele tempo disse ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém...” (Ne. 4:22a).        
 
“... longe uns dos outros”. Mesmos distantes uns dos outros, nós precisamos estar em oração e em ativa vigilância. Não podemos nos descuidar. Os dias são abreviados. Temos que nos apressar. Há muitas almas a serem alcançadas. Muito a ser feito. “... para que de noite nos sirvam de guarda, e de dia na obra” (Ne. 4:22b).     

Conclusão

 O trabalho na obra não cessava. Dia e noite. Ininterruptamente. O trabalho requeria prontidão e dedicação. Teriam que atuar preventivamente. Sabiam muito bem o que fazer. Teriam que primar pela segurança. Do trabalho (interno) e contra os ataques dos adversários (externos), que buscavam atrapalhar a realização da obra.

A metade do povo cuidava da guarda. Dia e noite. Os cuidados contra os ataques e as investidas do inimigo. “... Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Sl. 127:1). Estratégias de defesa. Intervenção e proteção de Deus. A vitória assegurada. Alegria e louvor. Segurança, oração, comunhão, ativa vigilância.    

“... desde a subida da alva até ao sair das estrelas...” (Ne. 4:21c).