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103 – A Porta do Peixe (Ne. 3)
 

“... os seus nobres não meteram o seu pescoço ao serviço de seu senhor...” (v. 5).

Introdução

As portas estavam sendo edificadas. Primeiro, a porta do gado. Entrada para o reino. A porta do peixe foi a segunda a ser edificada, a qual foi emadeirada. Que fala da grande salvação. A rede lançada ao mar que apanha toda qualidade de peixes. Jesus e a cruz. Sofrimento e dor. As fechaduras. Um soldado lhe furou do lado com uma lança. Saiu sangue e água. Os ferrolhos. Os cravos. Os pregos que o fixaram na cruz.

Desenvolvimento

“E a porta do peixe edificaram os filhos de Senaa...”. Jesus é a porta da salvação, pela qual passamos. A porta do peixe. A parábola da rede lançada ao mar, que pega toda a qualidade de peixes. E estando cheia, a puxa para a praia. Os bons são separados. Os ruins, lançados fora. E os anjos separarão os maus dentre os justos.  

“... a qual emadeiraram...”. O trabalho que nos compete fazer. O serviço da igreja. Emadeirar. Vida pratica. Assistência às ovelhas. Atendimento personalizado às necessidades pessoais das ovelhas. Atuação do Grupo de Intercessão. Cuidado e zelo. As orientações do ministério. Oração, prontidão e socorro. Situações urgentes.

“... e levantaram as suas portas...”. Jesus foi levantado na cruz. Sacrifício perfeito. O sangue derramado. O novo e vivo caminho aberto. Ao ser levantado, muitos seriam atraídos. O grande amor do Pai. Dar o que Ele tinha de mais precioso. O seu amado Filho, o Cordeiro sem mancha nem mácula. O pacto da eternidade, grande salvação.

“... com as suas fechaduras e os seus ferrolhos...”. As fechaduras falam da lança usada por um soldado, que feriu Jesus ao lado, saindo sangue e água. Os ferrolhos eram os cravos, os pregos que o fixaram à cruz. Suspenso e pregado no madeiro da cruz, Jesus entregou sua vida por amor ao homem, trazendo-nos grande livramento.

“... porém os seus nobres não meteram o seu pescoço ao serviço...”. O trabalho da obra é feito por voluntários. Dedicação e gratidão expressam nosso amor por uma causa que não é nossa, mas de Jesus. Nós somos servos devedores. A nobreza está            no nosso envolvimento, no atendimento às orientações do Espírito Santo no corpo.  

Conclusão

Quando Neemias disse que estava fazendo uma grande obra, e que não poderia descer, era um tipologia de Jesus na cruz. Fechaduras e ferrolhos. Lança e cravos. Ele não se poupou. Temos consciência do nosso trabalho na obra. Meter o pescoço fala da íntima ligação do cabeça (Cristo) com o corpo (igreja).  Ao derramar seu sangue, Jesus transferiu-nos a herança, uma grande salvação, o nosso nome no livro da vida.

“... de seu senhor” (Ne. 3:5b).