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099 – Doutrina, Comunhão e Orações (At. 2) |
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“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão...” (v. 42).
Introdução
O livro de Atos dos Apóstolos, na realidade, narra os atos do Espírito Santo. Dois grandes eventos, históricos e proféticos, destacam-se na ressurreição de Jesus, no projeto da grande salvação: o Pentecostes (a mensagem do apóstolo Pedro) e a Igreja (o estabelecimento da doutrina com o apóstolo Paulo). O Espírito começava a operar uma obra com grande poder.
A igreja primitiva deixaria um legado, uma herança para as gerações futuras dos servos: a doutrina, a comunhão e as orações, dos quais a comunhão é o principal. Sem comunhão, a igreja não sobrevive. Em comunhão, nos tornamos agradáveis a Deus. Como a igreja de Éfeso, que achou graça aos olhos do Senhor, pelo sofrimento, por meio do seu trabalho e da sua paciência.
Desenvolvimento
“E perseveravam...”. É o fundamento do Evangelho. É o conhecimento do caminho; mas, sobretudo, é andar nele. É a dinâmica da grande salvação. O exercício diário. Todos os dias. Incansavelmente. Combater o bom combate. A carreira. Experiências de fé. “Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus...” (Ap. 2:2a).
“... na doutrina dos apóstolos...”. O conjunto de elementos que emergem da Palavra, pela orientação do Espírito no corpo. O ensino. A vida prática. A igreja tem estrutura, onde tudo depende do governo e do comando do Cabeça (Cristo). O Sangue (O Espírito Santo) mantém o cérebro vivo. “... e puseste à prova os que dizem ser apóstolos...” (Ap. 2:2b).
“... e na comunhão, e no partir do pão...”. Entendimento do que o Espírito Santo deseja fazer. Sensibilidade. Discernir sua atuação. Ambiente. O culto profético. Revelado. Toda programação de Deus. A adoração verdadeira. Amizade com Deus. Ser agradável. Estreita relação. O Senhor e seus servos. “... e o não são, e tu os achaste mentirosos” (Ap. 2:2c).
“... e nas orações”. Uma vida de oração. Exercício diário. Sem cessar. Falar com Deus. Todos os dias. Confissão. Clamor. O altar reparado. Liberdade no Espírito. Encontros diários. Agenda. Momentos preciosos de intimidade e fortalecimento. Renovo. Alegria. Gozo. Comunhão. “E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome...” (Ap. 2:3a).
Conclusão
A beleza da obra que o Espírito realiza! Nunca desistimos quando perseveramos. Assim, marchamos convictos. Temos um alvo. Uma soberana vocação, identificada com um projeto eterno. A doutrina é a palavra vivida. Exercício do ensino do dia a dia. As instruções do Espírito Santo. Entendimento e aperfeiçoamento. Alcance profético no tempo do breve.
A comunhão nos dá as condições necessárias para que tenhamos uma vida de intimidade com Deus. Uma relação estreita e agradável. A comunhão nos capacita para andar no caminho. Levar a preciosa semente. As boas novas do evangelho de Jesus. A função da igreja fiel. Não podemos falhar. Intercessão. Clamor. O jardim de oração. Corpo. A ajuda do Espírito Santo.
“... e não te cansaste” (Ap. 2:3b).
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