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092 - Oposições e Ataques, Ne. 4 |
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“Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos; assim faremos cessar a obra” (v. 11).
Introdução
Neemias recebeu as notícias de Jerusalém. Dos que restaram do cativeiro. A situação era de miséria e desprezo. Os muros fendidos e as portas queimadas. Um quadro de desânimo. Ele lamentou e chorou. Orou e jejuou. O rei o viu triste. Nunca o vira assim. Era o seu coração. Não poderia se alegrar. O rei lhe dá permissão para reconstruir os muros de Jerusalém. Ele viajou e esteve na cidade três dias. Uma tarefa árdua seria executada. O opositor e a maldade se levantariam. Neemias teria que resistir.
Desenvolvimento
“Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles...”. Oposição ao Espírito Santo. A estratégia do adversário nunca mudou. Seu objetivo sempre foi opor-se à Obra de Deus. Como ladrão, seu intento é roubar. Subtrair, confundir e infiltrar. Não saberão (conhecimento). Nem verão (discernimento). Entraremos no meio deles (envolvimento). Foi assim na Igreja de Pérgamo, que se perverteu. Não pode ser assim conosco. A Igreja fiel tem uma responsabilidade. Não podemos falhar.
“... e os matemos...” Opor-se a Jesus. Especialista em maldade, o propósito do inimigo é matar. Agiu assim na Igreja de Esmirna. Diziam: “Se não podemos impedir, então vamos matar”. Desta forma, pensavam que podiam intimidar. Quanto mais matava, mais a Igreja crescia. As fogueiras, as arenas, as cruzes eram todas insuficientes para impedir o plano de Deus. Ao morrer pela doutrina, cada servo daqueles dias expressava o seu grande amor ao Senhor e proclamava o evangelho vivo de Jesus.
“... assim faremos cessar a obra” Oposição ao Pai. Pensavam que podiam fazer cessar a obra. O plano era destruir. A maldade e o conselho do inferno não poderiam prevalecer. Cessar a Obra? Como pode ser? É impossível. Os propósitos de Deus não caem por terra. A despeito de tudo, todas as coisas transcorrem dentro da Sua diretriz e do Seu governo. A igreja de Éfeso sofreu estes ataques. Também sofremos nos dias atuais. A Obra avança. O Senhor opera com poder no meio do Seu povo. Jesus breve vem!
Conclusão
O momento era de reconstrução. Os muros foram reparados e as brechas foram tapadas. A despeito das oposições, o Senhor os fez prosperar. Nada detém a Obra. Ela segue o curso do plano eterno de Deus. Ataques sempre existiram, sempre existirão. Estamos conscientes do momento decisivo que passamos. Estamos na hora mais escura da noite. Jesus breve virá para arrebatar o Seu povo! Vivemos esta expectativa! Partiremos para a nova Jerusalém! Assim, cantamos “Oh! Vem logo, Jesus! Oh! Vem...”.
“Assim trabalhávamos na obra; e metade deles tinha as lanças desde a subida da alva até o cair das estrelas” (Ne. 4:21).
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