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071 - Conforto e Consolo - Ne. 2
 

071 - Conforto e Consolo - Ne. 2      
                                                     
Neemias é tipo do Espírito Santo. Aquele que conforta e consola. Notícias dos restantes do cativeiro (Jerusalém). Destruição. Desespero. Grande miséria e desprezo. “... o muro de Jerusalém fendido, e as suas portas queimadas a fogo” (1:3).
“... assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando...” (1:4).
“... pecamos contra ti; também eu e a casa de meu pai pecamos” (1:6). Ele se inclui.

Copeiro do rei Artaxerxes. Um cargo de confiança e prestígio (servir o rei, junto à mesa do rei, posição confortável na realeza).  “... nunca antes estivera triste diante dele. E o rei me disse: Por que esta triste o teu rosto, pois não estás doente? Não é isto senão tristeza de coração...” (2:1-2). “E o rei me disse: Que me pedes agora?” (2:4). “... peço-te que me envies a Judá, a cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a edifique” (2:5). Outra pergunta: “... Quanto durará a tua viagem, e quando voltarás?” (2:6). Deus achara um homem de oração e jejum. Deus sempre abre caminhos para homens de oração.

Os inimigos se desagradaram e ficaram muito insatisfeitos. “E cheguei a Jerusalém, e estive ali três dias” (2:11). Silêncio e perplexidade. Três dias. Morte e ressurreição. Uma tarefa de difícil execução estava diante dos seus olhos. Poucos homens estavam com ele (A Obra não é feita com multidão, os valentes são poucos).  
     
“De noite (instante profético) saí (momento da saída) pela porta do vale (mundo, e tudo que ele produz), para a banda da fonte do dragão (adversário, príncipe do mundo), e para a porta do monturo (lixo, pecado), e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo” (2:13). Mundo. Adversário. Contaminação do pecado. Derrota. Caos instalado.  

“E passei à (passagem) porta da fonte (Jesus, fontes das águas vivas, projeto da grande salvação), e ao viveiro do rei (geração de novos convertidos, novas mudas)...” (2:14).

“Então de noite (momento profético, última hora) subi (alcance da profecia, o que vem de cima) pelo ribeiro (operação do Espírito Santo), e contemplei o muro (vi a brechas que necessitavam ser reparadas, e somente o Espírito Santo poderia fazê-lo); e voltei, e entrei pela porta do vale (mundo. Agora noutra condição. Estamos no mundo, Babilônia, mas somos cidadãos da pátria celestial), e assim voltei” (2:15).

Resumo:

PORTA DO VALE. Saída. Fonte do Dragão. Porta do Monturo. DERROTA. CAOS.

PORTA DA FONTE. VIVEIRO DO REI. Passagem. Entrada no Reino. SALVAÇÃO.

RIBEIRO. Subida. Processo da SANTIFICAÇÃO, sem a qual ninguém verá o Senhor.

PORTA DO VALE. Volta. Outra condição. No mundo, mas CIDADÃO da nova Jerusalém. Sem a Fonte do Dragão e a Porta do Monturo. Não fazem mais parte da nossa vida. Temos uma nova vida. Felicidade e alegria no Espírito Santo. Vida de comunhão. Vida de oração. Vida para viver para Deus.