 |
| |
| |
|
059 - Gloriamos na Esperança - Rm. 5:2b |
|
|
|
|
|
059 - Gloriamos na Esperança - Rm. 5:2b
Introdução
Somos justificados pela nossa fé em Jesus. Ao abraçarmos o projeto da grande salvação, temos entrada a esta graça que fundamenta a nossa vida. Nossa esperança se firma nestas verdades eternas, mas tribulações e aflições nos sobrevêm, fazem parte do processo da nossa dependência do Senhor. Elas são necessárias, pois evidenciam nossa fragilidade. A Paciência passa a ser um grande ensino, gerando as experiências, que são imprescindíveis ao nosso amadurecimento e aperfeiçoamento. As experiências geram a esperança, e assim recomeça o ciclo da nossa carreira, nossa jornada, nossa caminhada com Deus.
Desenvolvimento
Gloriamo-nos na esperança. O reino e a glória de Jesus. Cidadania da pátria celestial. Reino que já começamos aqui. A igreja clama “venha o teu reino”. O evangelho de Mateus fala disto. Israel esperava o rei. Os profetas falaram do seu reino. Mas eles não o receberam. A batalha se trava pelo reino. “Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” (Mt. 4:8-9). Adoração, glorificação e louvor somente ao Senhor. Pilatos se impressionou com Jesus. Certamente ouvira a seu respeito, ouvira dos seus feitos e dos seus sinais. De certa forma era uma ameaça para Roma, para o governo que reinava naqueles dias.
“... e disse-lhe: Tu és o rei dos judeus?” (Jo. 18:33). “Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-to outros de mim?” (Jo. 18:34). “Disse-lhe pois Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (Jo. 18:37). “E entrou outra vez na audiência e disse a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Disse-lhe pois Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?” (Jo. 19:9-10). Tudo girava em torno do reino.
Em Efésios 4:18 temos a compreensão das dimensões do reino para o qual fomos chamados, sua largura, amplitude, alcance e visão. Vivemos os momentos que antecedem o dia eternal. O nosso rei virá. Ele não tarda! Os poderes e as virtudes dos céus serão abalados. O mundo não sabe. A igreja infiel dorme, abomina, despreza e mostra a sua grande indiferença. Mas aquele que ama a Jesus diz: Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Conclusão
A nossa oração é pela vinda e estabelecimento do reino eterno de Jesus. Reinaremos com Ele. A igreja vive esta expectativa. É a nossa firme esperança. Nos mantemos em alerta e vigilância. Não tarda o amanhecer. O rei vai voltar com os seus anjos, nas nuvens, para buscar os seus servos. Jesus vem! “... Cristo em vós, esperança da glória” (Cl. 1:27).
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
