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045 - Estatuto da Ovelha (Direitos) – Sl. 1
 

045 - Estatuto da Ovelha (Direitos) – Sl. 1

Princípio: Direito do homem de ser feliz.

Artigo 1: “que não anda segundo o conselho dos ímpios”.

O homem feliz é o que serve ao Senhor. O que norteia a sua vida é o conselho do Senhor, que o acumula de benefícios, que ele recebe de graça, pela grande misericórdia de Deus, por Cristo Jesus. Andar fala da dinâmica do caminho, fala de Jesus. Andar com Jesus é ser seu amigo e ter intimidade com Jesus. “O segredo do Senhor é para aqueles que o temem, e ele lhes faz saber o seu concerto” (Sl. 25:14).  

Artigo 2: “nem se detém no caminho dos pecadores”.

O caminho dos que foram lavados e remidos pelo precioso sangue de Jesus. Não tem nenhum envolvimento com o caminho do pecado e das coisas nocivas a fé. A despeito de vivermos num mundo contaminado pelas misérias que o mundo produz, lutamos para nos distanciar, nos separando, consagrando a nossa vida para o trabalho da Obra. “Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores” (Sl. 25:8).  

Artigo 3: “nem se assenta na roda dos escarnecedores”.

Não temos comunhão com os profanos, que não respeitam e não teem temor de Deus, que julgam que as coisas santas são comuns, que escarnecem e menosprezam a grandeza e o poder de Deus. Não pactuamos com pecado, não temos acordo com o mundo, pois os amigos do mundo são inimigos de Deus. “Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente” (Sl. 9:4).

Artigo 4: “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor”.

Em primeiro lugar. O que é prioritário, o que está em primeiro plano. A satisfação do servo de Deus é estar em perfeita sintonia com os ensinamentos da Palavra de Deus, atendendo as revelações no corpo/igreja. Os segredos preciosos nos são revelados. Realmente é prazeroso. Alimenta a alma, nos fazendo compreender os grandes cuidados de Deus conosco. “O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei” (Sl. 28:7).  

Artigo 5: “e na sua lei medita de dia e de noite”.

Reflexão interior. Ao meditar damos abertura para que o Espírito Santo tenha completa liberdade para falar abundantemente ao nosso coração, sem barreiras e empecilhos. O salmista era sensível o suficiente para compreender estas coisas. “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Libertador meu” (Sl. 19:14).