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044 - Tríplice Apelo - Jr. 22
 

044 - Tríplice Apelo - Jr. 22                                                           

“Terra, terra, terra ouve a palavra do Senhor” (v. 22).

Em todas as épocas, Deus sempre quis se relacionar com o homem. Desde o Éden, no começo, o Criador e a criatura. Deus sempre teve interesse pelo homem. Não é diferente nos nossos dias. O papel do Espírito Santo é revelar Jesus para todos, sem acepção. Convencer o homem do seu mau caminho, e dos resultados desastrosos que poderão vir, das perdas e dos danos das escolhas que determinam seu modo de viver. Fomos criados para vivermos em comunhão com Deus, sermos felizes. Só temos compreensão disto quando o Espírito Santo governa a nossa vida.

Não nascemos para o fracasso e a derrota. Desta forma, o grande amor de Deus visa alcançar todas as pessoas. Este é o apelo do Pai. De um Pai amoroso que cuida dos seus filhos. “Mas o pai disse aos seus sevos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe o anel na mão, e alparcas nos pés” (Lc. 15:22). O Pai tem pressa para abençoar seus filhos. Mesmo os que estão distantes e errantes, mas que se voltam para Ele. O melhor vestido. Deus tem sempre o melhor, vestes de salvação, para testemunhar de uma nova vida. Grande bênção do Pai. Ponde o anel na mão. A decisão de colocá-lo no dedo é nossa. No processo da salvação, precisamos santificar a nossa vida, e isto só é possível com a ajuda maravilhosa do Espírito Santo. Alparcas nos pés. Uma nova condição para caminhar. Jesus nos abriu este caminho. Precisamos andar nele e exercitar esta grande salvação.

Jesus nos trouxe a grande salvação. No pacto feito com o Pai na eternidade ele foi fiel em cumprir tudo. Foi doloroso. Grande dor. “Trazei o bezerro cevado, e matai-o, e comamos, e alegramo-nos...” (Lc. 22:23). Apelo do filho. O bezerro cevado fala de Jesus, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Que se entregou por amor das nossas vidas. Matar o bezerro é o seu sacrifício perfeito. Ah, se toda a terra compreendesse e ouvisse. Se todos os homens valorizassem. Jesus morreu por todos os pecadores. Ele não se poupou por muito nos amar. Comer o bezerro, fala da comunhão com o Pai, por causa do sacrifício de seu Filho, em função do trato da eternidade. A profecia que se cumpriu. A alegria é a bênção do Espírito Santo. Quando lembramos que o nosso nome está escrito no livro da vida, enorme é a nossa alegria.    

Sem o convencimento do Espírito Santo jamais entenderemos o plano da grande salvação. É o apelo do Espírito Santo nesta última hora. Oh terra, terra, terra ouve a palavra do Senhor. Que os corações se abram, que as barreiras sejam tiradas, que haja ambiente e local para o Espírito Santo operar, esta é a nossa oração. Por isso a importância da pregação da palavra. “Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado” (Lc. 15:32). Alegrarmos e folgarmos, este é o resultado daquilo que o Espírito Santo faz. O toque do Espírito Santo traz ao homem uma grande felicidade. Uma grande alegria, que é muito difícil de explicar, mas simples de senti-la.

Mas é imprescindível que eu a deseje. Necessário querê-la. Estava morto e reviveu. Morte e ressurreição. Jesus morreu e ressuscitou. Nós também morremos para o mundo, todos os dias e renascemos para viver para Deus. Tinha-se perdido e foi achado. Achamos o tesouro da casa do Pai. O alimento farto. O rapaz voltou porque sentiu saudade da mesa da casa do Pai, da comida saborosa que os jornaleiros comiam. Não queria comer das bolotas que eram dadas aos porcos. Não precisava disto. Foi alcançado pelo grande amor do Pai, o grande amor de Deus. Pela grande misericórdia de Deus com todos os homens. Oh terra, terra, terra, enquanto tempo há, ouve a palavra do Senhor. Ouve, pois Jesus breve vem! Maranata se cumprirá.