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037 – Esconderijo no dia da adversidade – Sl. 27
 

“Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão, no oculto do seu tabernáculo me esconderá, pôr-me-á sobre uma rocha” (v. 5).

INTRODUÇÃO

Não precisamos sair em busca da adversidade, pois ela sabe onde nos encontrar. Ela está presente na vida de todas as pessoas. Os reveses podem acontecer. A adversidade não tem nenhuma misericórdia. Não se importa nem um pouco conosco. Não dá relevância às definições de equidade e justiça, e visa nos esmagar com toda sua fúria.

Como furacão, pode causar sérios e graves danos. Sofrer é suportar algo doloroso. Se conseguirmos administrá-la, ela nos levará mais longe do que sem ela chegaríamos. Por mais banais e simples que sejam as dificuldades, todas podem ser usadas para obtenção de ganhos significativos e expressivos.

DESENVOLVIMENTO

O sofrimento faz parte da vida. Saber sofrer significa enfrentar os problemas com nobreza. As aflições forjam o caráter do servo, nos aperfeiçoando através das batalhas que travamos, e por outras que ainda virão nos dando plena consciência da nossa enorme dependência do Senhor e da aplicação da sua palavra nas nossas vidas. “Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos” (Sl. 119:71).

Esconderijo de Deus. Pavilhão, tabernáculo, o lugar do louvor e da gratidão. A importância da adoração e da glorificação ao Senhor. Quando Jesus morreu na cruz, Ele se colocou no nosso lugar, nos escondendo. Ao olharmos para a mensagem da cruz e para seu sacrifício vemos seu sangue derramado, sua dor, nosso livramento. O poder do sangue de Jesus nos esconde da fúria e da maldade do adversário. Ao nos procurar ele sempre verá a marca do sangue do Cordeiro. “E eles venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” (Ap. 12:11).

Portanto fomos comprados por bom preço, pelo sangue de Jesus somos vencedores. Temos a garantia que sempre prevaleceremos, pois a vitória é nossa pelo precioso sangue de Jesus. Não temos o que temer, pois somos guardados do dia mau, do dia da aflição, do dia da adversidade. A rocha é Jesus. Nossa segurança, nosso baluarte e lugar forte. “A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça da esquina” (Sl. 118:22).

CONCLUSÃO

Assim, não temos porque ter receios, pois somos preservados pela grande misericórdia de Deus. A operação do Espírito Santo nos protege nos tornando imunes de toda atuação maléfica daquele que visa trazer danos à nossa vida. Desta forma, como igreja fiel esforçamos, marchamos convictos que o melhor está por vir. Jesus muito breve vem. A noiva amada se prepara, esperando o noivo que não tarda, pois Ele esta às portas. Pouco tempo nos resta. Ele breve vem! Aleluia. Maranata se cumprirá. A igreja triunfará.