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029 - Manhã sem nuvens II Sm 23
 

“E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando pelo seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra” (II Sm. 23:4).                                                                                                

Introdução

Registro das últimas palavras de Davi. Ele relembra as grandes experiências, os grandes feitos do Senhor, as grandes vitórias. Homem segundo o coração de Deus. Servo de Senhor, que a despeito de suas falhas, lutou como bom soldado as guerras do Senhor. Homem sensível, que teve vida de oração e muito interesse pelas coisas do reino de Deus. Naquilo que ele não pecou é tipo da Obra, tipo de Jesus. Sofreu terríveis oposições. Com muita confiança no Senhor, termina seus dias profetizando sobre o reino “... Haverá um justo que domine sobre os homens, que domine no temor de Deus” (II Sm. 23:3).

Desenvolvimento

“E será como a luz da manhã... da manhã sem nuvens...” (PAI).

Uma referência ao dia eternal. A manhã do novo dia que vai raiar. A revelação da eternidade do Pai, que a igreja fiel compreende perfeitamente. Antecede o momento da saída. A noiva se prepara. Vai alta noite. As candeias estão acesas. Temos o óleo de reserva, batismo com Espírito Santo. Em breve estaremos na glória. Manhã sem nuvens. Clareza do instante profético. Jesus vem! A igreja comemora. “E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap. 21:23).

“... quando sai o sol... quando pelo seu resplendor...” (JESUS).

O sol é Jesus, que resplandece nas trevas do mundo de contradições e oposições. A despeito disto, o sol brilha com todo seu resplendor e toda a sua glória. Jesus está vivo e reina no meio do seu povo. A experiência de Saulo. “subitamente o cercou um resplendor de luz do céu” (At. 9:3). Ele teve um encontro com Jesus e sua vida jamais seria a mesma. O perseguidor seria perseguido. O Senhor o transformou num instrumento de muito valor. A experiência de João em Patmos. A visão de Jesus glorificado. “... e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece” (Ap. 1:16).

“... e pela chuva a erva brota da terra” (ESPÍRITO SANTO).

O momento derradeiro que a igreja fiel vive. A dispensação do Espírito Santo. A chuva, o derramar do Espírito Santo nesta última hora. O mundo, os infiéis dispersos e insensíveis não sabem, não têm ciência deste instante precioso. A igreja compreende. A erva que brota rapidamente. Milagre da vida! Renovo. A grande salvação. A palavra é levada aos quatro cantos da terra. O Espírito opera de um modo notável. “Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra” (Ct.  2:11-12).   

Conclusão

O grande dia não demora em vir. “Já não tarda o amanhecer”. O novo dia breve virá. O Senhor opera uma grande obra nestes últimos dias. A igreja consciente se prepara, aguardando a vinda do noivo. As evidências estão patentes aos nossos olhos. As profecias se cumprem. O novo dia vai raiar. A manhã do dia eternal. O sol está brilhando intensamente, em todo o seu resplendor. O Espírito Santo realiza sinais e prodígios. A semente está sendo lançada. Os dias se abreviam. Jesus vem! As pessoas precisam ser informadas. Precisam saber. Temos que nos apressar. Não podemos nos atrasar. Jesus vem!