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017 - A Cruz de Jesus - Lc. 23
 

“E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus”.

Introdução

Jesus estava sendo levado ao gólgota. O cordeiro seria imolado, para cumprimento da palavra profética. O pacto estabelecido com o Pai na eternidade seria executado, por amor a nossas vidas. O precioso sangue seria derramado. O novo e vivo caminho seria aberto.        

Desenvolvimento

O iam levando. Jesus foi levado como ovelha muda ao matadouro.

Tomaram um certo Simão, cireneu. Pai de Alexandre e Rufo (Mt. 27:32). Cirene era uma cidade importante da Grécia, ao norte da África. Muitos judeus se estabeleceram ali. Simão era um dos judeus cirenenses. Alguns se converteram ao cristianismo, entre estes Lúcio, uma pessoa notável em Antioquia (At. 13:1).

Que vinha do campo. Era um trabalhador que vinha de uma jornada do campo. O encontro com Jesus se deu provavelmente antes do meio dia.

E puseram-lhe a cruz às costas. Ele foi constrangido (obrigado pela força, coagido, violentado) a levar a cruz de Jesus, que estava humanamente debilitado. Simão, certamente estava pensando: Eu estou levando a sua cruz, mas não vou ser crucificado, não vou morrer, quem vai morrer é ele. A dor, a agonia é dele, mas a vergonha, o pecado é nosso. Ele é o Cordeiro que seria imolado no monte da caveira. O que ele fez? Qual foi o seu erro? Qual a sua culpa? Foi o seu grande amor pelas nossas vidas.

Para que levassem. Temos que levar a cruz. Na realidade, a cruz era de Simão (tipo do homem), não de Jesus. Mas nas horas mais difíceis da nossa vida nós temos para quem passar a nossa cruz. Jesus se fez maldito por nós.

Após a Jesus. Jesus seguia à frente. Ele abriu o novo e vivo caminho.

Conclusão
     
Através do sacrifício de Jesus na cruz, nós herdamos o direito à grande salvação. Simão acompanhou a sua crucificação e morte. Mas, no terceiro dia, ele ressuscitou! Esteve com seus discípulos por 40 dias e subiu aos céus, com a promessa que um dia voltaria para arrebatar o seu povo. Vivemos esta expectativa. Enquanto peregrinamos aqui, estamos levando a nossa cruz (nós mesmos), marchando para nos encontrarmos com ele.

“Porque a palavra da cruz é loucura para os que se perdem;  mas para nós,      
que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Cor. 1:18).