Uzias. Chamado de Azarias no Livro de Reis. Reinou por 52 anos em Judá, a partir dos 16 anos, entre 791 a 740 a.C. Seu nome significa “O Senhor é a minha força”. Foi um rei bem sucedido em Jerusalém, guerreiro e administrador competente, hábil em organizar e delegar. Teve êxito na guerra e na paz, no planejamento e na execução de seus projetos em terra e mar; em edificar cidades e desenvolver a agricultura e pecuária. Suas realizações lhe trouxeram a grande fama, pois chegou a expandir as terras de seu reinado a ponto dela ser igualada ao tamanho geográfico do tempo em que Salomão reinava. Estrategista teve vitórias sobre as nações ao seu derredor, contando com a ajuda do ministério do profeta Zacarias e um exército altamente treinado e fiel portando equipamento bélico de ponta para a sua época. O rei morreu. Como seria dali para frente?

Marcou o ano da morte. Lágrimas. Isaías viu o Senhor. Qual será a nossa marca? Instabilidade? Problemas diversos?  Mas nós vimos o Senhor! Não é uma marca de morte. O trono de Judá estava vazio. Governo humano. Mas no trono do templo o Senhor estava presente, não estava vazio. Trono de Deus no coração de quem o serve. Importante para nós é o profético. Vestes enchiam o templo. Santidade. Mudar o foco. Não era o político, o social. Ano que ele viu o Senhor. Serafins voavam. “E, clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (v.3). Adoração na eternidade. Resposta a Isaías. Deus não falha. Ele é santíssimo. Senhor dos Exércitos. Marcas de Uzias. O Senhor é quem guerreia. Ele sai na frente da Igreja. Sua glória está sobre toda a terra, sobre Europa, China, América Central e tantos outros países.

A obra de Deus está chegando a todos os cantos da terra. Méritos do Senhor. Deus esta no controle. Isaías viu a sua própria fragilidade. “Então disse eu: Ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios impuros...” (v.5). Homem de lábios impuros. Ele assumia a condição em que estava. Povo de lábios impuros. Influenciado pelo mundo externo. Isaías viu a dinâmica de um culto. Brasa viva. Fumaça subiu. Brasa acesa. Cordeiro morto fora. Fogo vinha do interior do templo. Sangue estava operando. Poder do Sangue de Jesus. Batismo com Espírito Santo e com fogo. Corpo vivo. Aroma do incenso. Resultado da morte do cordeiro. Morte é para o que está de fora. Vida no Corpo. Aromatizava o ambiente. Oração dos santos.  Louvor. A chama do fogo do altar do sacrifício estava acesa. Culto continua. Obra não para. Brasa viva. Serafim voou. Deus tinha pressa. Tocou nos lábios.

Deus tocou onde estava nossa fragilidade. Nossa tendência. Assumir a responsabilidade. Brasas estão vivas. Você entrou aqui morrendo, vai sair com vida. Você deve a Deus.  Convencimento teológico. Ano. Marca de vida. Culto contínuo. Ano que nada nos faltou. Ele ouviu a voz. Obra é ouvir a voz do Senhor. Movido pela voz. Operação no Corpo. “A quem enviarei?”. Ele se predispôs. Não perguntou para onde via. Obra não é por força. Somos movidos por gratidão. “Eis-nos aqui” Voluntário. Por quê? Eu estava morrendo. Ele nos ressuscitou! Povo voluntário. Não temos que fazer. Precisamos fazer. Isaías. Cheio do poder de Deus. Capacitado para influenciar. O povo não ia contaminá-lo. Podem dizer o que quiserem. Eu vi o Senhor. “Estou pronto para fazer a Obra de Deus”. Pronto para mais um ano. Vou continuar vendo o Senhor.