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011 - O bom Pastor - Jo. 10 |
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1 - Pastor. Cuidava das ovelhas. Limpava e aparava pelos. Mesma altura. Uma ovelha. Pata quebrada. Problema esposo. Ferida. Pastor cuidava. Levava o rebanho a pastos verdejantes. Muito alimento.
2 - Noiva preparada. Trabalhava. Alguns com mãos mirradas. Mulher. Buscava cura. Queria ser como noiva. “Atentas para sacrifício de Jesus. Ele cura enfermidade do físico e da alma. Ele breve virá”.
Introdução
Jesus é a porta. Ele é o bom pastor, que cuida dos que entraram para o seu reino. Quem cura nossas enfermidades. Sua mesa é farta e nunca falta o alimento. Ele nos leva a pastos verdejantes, que tem respostas a todas nossas necessidades. Ele nunca falha. “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias” (Sl. 23:6).
Desenvolvimento
1 – “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim será salvo, entrará e sairá...”
Jesus é a porta de entrada do aprisco, a igreja. Nossa única condição é entrar. Ele é nossa Páscoa. O cordeiro imaculado, que derramou seu Sangue para resgatar nossa alma. Conhecemos seu projeto, entramos nele. Alcançamos salvação. Nosso preparo agora é para a saída. Como no Egito. “... nem uma unha ficará...” (Ex. 10:26). A igreja se prepara no meio de uma grande batalha. Nosso Rei vem!
2 – “Eu sou o bom pastor; conheço a minhas ovelhas...”
Jesus é o bom pastor, que como ninguém conhece suas ovelhas. Sabe tudo ao nosso respeito, nossas fragilidades e necessidades. Nada nos falta. Cuidadosamente ele é o provedor. Tudo está em suas mãos. Proteção e segurança. Alimento abundante e descanso. Ele tem todo o suprimento para nossa alma. “Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me a águas tranquilas” (Sl. 23:3).
3 – “...e dou a minha vida pelas ovelhas”
Ele foi à cruz para nos trazer uma grande salvação, prova irrefutável de doação e grande amor. Deu sua vida pelas suas ovelhas. Ao derramar Seu Sangue abriu um novo e vivo caminho que seguramente nos levará à pátria celestial. Nossa vida pertence a Ele, está em suas mãos. “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo...” (Sl. 23:4).
4 – “Ainda tenho outras ovelhas, não são deste aprisco...”
Outras ovelhas virão para seu aprisco, a sua igreja. Tantos quantos precisam conhecer o bem que um dia nos foi revelado: a grande operação do Espírito Santo no profundo do nosso coração. A alegria de uma bendita salvação, que conquistamos pelos seus méritos, seu Sangue vertido na cruz, que fez conosco uma eterna aliança. “... unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda” (Sl. 23:4b).
Conclusão
A fonte que se abriu no calvário, a porta pela qual entramos (salvação) e a porta que qual sairemos (o grande dia do Senhor). Deu-nos este direito, como nação sacerdotal, como ovelhas do seu pastoreio. Ele nos conhece pelo nosso nome, pois o escreveu na glória, no livro da vida. “Preparas uma mesa perante mim, na presença dos meus inimigos...” (Sl. 23:4a).
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